I am Sir Hibbington, Head Admin of The Anime Guild and Overseer of The Immemoriam Library, I have been apart of the MAL Club community for 7 years. My previous administrative opportunities in MAL Scoring Progressions, Namine Cafe, Lyrical Harmony and Anime Watching Challenges, and Monthly Anime Club. I also have tendency to create a lot of niche clubs like Arsenal Fans of MAL, {PWAA} Pro Wrestling Anime Alliance, and Weeb Workout Club. MAL Clubs have been a huge part of my life. Each club has a different purpose and has a different environment so hopefully everyone is able to find their place in MAL Club Community ^.^.
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4- Bad
3- Horrible/Terrible
2- Abysmal
1- Am I dead?....Am I dead?/Abomination of the Highest Order
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Yumemiru Danshi wa Genjitsushugisha —Do que vi nesses três primeiros episódios deu ruim. Somente o terceiro episódio é que destoa, pois foi significativamente melhor em tudo, mas não acredito que salve a obra, nem que o anime vá se manter assim e mesmo que se mantivesse ainda era preciso melhorar bastante. Primeiramente com relação à parte visual, as primeiras imagens aparentavam uma boa produção, depois veio o trailer que me desiludiu, mas eu não estava preparado para o que de fato seria. Não exijo muito visualmente de uma obra com esse tipo de proposta e de fato não precisa, porém está abaixo do mínimo aceitável. Já com relação à história, a premissa é maravilhosa, mas o desenvolvimento é um fracasso. Não vale o tempo que desprendo assistindo e gostaria muito de desistir, só não faço isso por conta do princípio de ser determinado.
Temple — Esperava mais da comédia, do romance e do ecchi. Não chega a ser tão ruim ao ponto de ter vontade de desistir, mas também não oferece muitos estímulos a continuar. Se eu soubesse que seria tão morno nem teria começado.
Watashi no Shiawase na Kekkon — Só tem uma coisa que não gosto nessa obra, que é a parte dos poderes sobrenaturais. Até entendo que tenha uma relevância para a história, mas se é para ter esse elemento nesse tipo de trama, preferiria que fosse bem mais discreto. Em todo e qualquer outro aspecto desse anime só tenho elogios a oferecer. Sabia que a história teria uma carga dramática, porém eu não sabia que seria tão bem desenvolvida e passando as emoções com perfeição. Eu tinha boas expectativas, mas o anime em muito as superou.
Suki na Ko ga Megane wo Wasureta — Confesso que tinha um pouco mais de expectativas porque o mangá é muito bem avaliado. Talvez haja uma evolução mais para frente, porém pelo menos nesse início a história foi bem aquilo que estava na sinopse. Mesmo que em termos da história em si não tenha nada de mais, a experiência é absurdamente melhorada com o espetáculo visual que esse anime oferece. Logo, pelo modo como a história é contada, passa bem as emoções e o anime merece ser acompanhado até o final.
Zom 100: Zombie ni Naru made ni Shitai 100 no Koto — O fato é que a equipe de produção está com sangue nos olhos, está melhorando absurdamente a obra em relação ao mangá. Eu peço desculpas porque desconfiei desse anime por ser o primeiro trabalho desse estúdio. O anime é simplesmente maravilhoso, acredito que já posso cravar como o melhor da temporada, quem não está assistindo está perdendo e isso é tudo que tenho a dizer.
Rurouni Kenshin: Meiji Kenkaku Romantan (2023) — Em termos narrativos atendeu um dos meus maiores desejos, que era de diminuírem as enrolações e os eufemismos. Coisas que a primeira versão tem e que eram típicas da época, pois faziam isso para deixarem as obras mais leves, compridas e bem mais autorais do diretor, quase algo a parte. Isso foi um ponto bastante positivo, porque também não fizeram de uma forma que estivesse compactando tudo em um ritmo apressado, como geralmente fazem em outros remakes e que eu muito temia. Nesses três primeiros episódios adaptaram praticamente um capítulo por episódio. Além disso, é uma versão muitíssimo mais fiel ao mangá, mas não é completamente fiel, pois tenta ter uma identidade própria, mudando apenas alguns aspectos que melhorem o material fonte. Portanto, tem uma direção mais respeitosa que segue os padrões modernos de adaptação. Somente com isso já justificaria a necessidade desse anime existir.
Outro ponto que chama a atenção é a parte cômica, que era bastante escrachada na primeira versão, sendo uma marca registrada do título e que foi bastante abrandada na atual. Apesar desse viés cômico da antiga ser bom, nunca foi o que fez essa obra ser gigante. Mais do que isso, é um viés característico de uma época, sendo atualmente datado e que não faria sucesso com as novas gerações. Além do mais, ficaria injustificável refazer e acompanhar algo idêntico ao que já foi feito. Dessa forma, compreendo perfeitamente as motivações para as mudanças e concordo plenamente com uma versão mais sóbria, especialmente em relação ao protagonista. No mais, o tom sério combina muito melhor com a premissa da obra. No entanto, não é tão sério como o tom dado aos filmes e as OVAs, que comprovadamente são agradáveis. Portanto, acaba tendo uma certa originalidade, tendo em vista que também o mangá não é nem de perto tão cômico como a primeira versão para anime, mas ainda é bem mais cômico do que a nova versão.
A primeira adaptação visualmente hoje não parece nada de mais, mas na época que foi lançada estava acima da média, tanto que continua sendo bastante aceitável até os dias atuais. Destaque para as cenas de ação, que ainda conseguem me chamar mais atenção na versão anterior do que nesta de 2023. Com isso não estou dizendo que em relação à imagem a versão atual seja ruim, de forma alguma, pois deu uma boa repaginada que se fazia necessária, e melhorou algumas coisas como cores, sombras e detalhamentos. Apenas não está tão primorosa para conseguir impressionar tanto como a primeira versão quando foi lançada, sendo meramente suficientemente boa para ser admissível e para ser parcialmente justificável.
Um rurouni é um samurai que não tem mais um mestre, uma pessoa que não tem um sentido para a sua existência, é um andarilho que se move como as ondas do mar. Há uma profundidade nos personagens desse anime por serem pessoas que faziam parte da classe samurai, a qual nessa época retratada na obra deixava de existir do dia para a noite com o fim do xogunato e com a devolução dos poderes ao imperador após cerca de 700 anos. Todos os integrantes da casta samurai passaram a não ter rumo e a entrarem em uma crise coletiva de identidade, tendo em vista que o imperador impôs o fim do feudalismo no Japão. Pegar um ronin que já seria naturalmente uma pessoa sem rumo, para simbolizar esse dilema de toda uma classe, fazendo dessa trama uma jornada de encontro de um novo caminho em uma era de paz, é uma ideia acertadíssima. Ainda mais quando o ronin em questão parte em defesa dos valores e das virtudes dos samurais, enquanto carrega pesares, ressentimentos, arrependimentos, mesmo após o fim de sua era. Basicamente é uma jornada existencial representada por um ronin que somente por ser um ronin já seria temido, mas que era especialmente respeitado, por ser um retalhador, alguém extremamente forte e também um herói que teve a sua responsabilidade pelo fim do regime anterior. Fato que ironicamente acabou com a sua casta. O protagonista nessa jornada também confronta a decadência da sua classe e enfrenta outros samurais fortemente habilidosos que buscam outros caminhos. A história fica mais rica quando se pensa que de fato existiu um samurai de verdade que inspirou tal personagem.
O ponto mais forte dessa obra sempre foram os dramas com partes de heroísmo, de moral e de romance, tudo em um ambiente histórico. A comédia tem destaque, mas acaba sendo um alívio complementar para uma mensagem profunda, reflexiva, poética e triste. Logo, um tom mais sério é melhor para ressaltar tais coisas e tornar a trama mais verossímil. Por isso, se essa versão continuar assim e adaptar tudo, será a definitiva e superior à primeira. Dando um bom motivo para quem já conhecia esse trabalho a acompanhar essa nova versão. Já para quem não conhecia, sugiro que se livre de preconceitos por ser um remake de um anime antigo, posto que está sendo uma ótima adaptação que vale muito ser assistida. No mais, a tendência é só aumentar cada vez mais a sua popularidade, sendo já o quinto anime mais comentado da temporada e não me surpreenderia em nada se terminasse como o mais popular dela.
Helck — Os desenhos de personagens não são dos mais agradáveis, e o mundo é muito fantasioso e meio genérico. Dito esses desagrados, é um dos melhores animes para ser acompanhado dessa temporada, pois essa trama pega uma premissa cativante e a desenvolve bem, com um ótimo viés cômico e usando de bons personagens. Quase que eu não começava a assistir esse anime por preconceito, mas eu teria perdido uma ótima diversão.
Dekiru Neko wa Kyou mo Yuuutsu — O anime tem muita computação gráfica, mas é tão bem feita que sem dúvidas pelo menos visualmente é um dos melhores animes da temporada. A obra sabe que está dando um espetáculo nesse quesito, logo explora bastante os cenários, enquadramentos e efeitos. Nessa parte visual já era o esperado por conta do trailer e esses primeiros episódios só confirmaram esse primor. O que estava realmente me deixando inseguro era se uma história com uma proposta de antropomorfismo e vida cotidiana teria algo interessante a ser mostrado. Surpreendentemente, a trama é ótima, bem mais do que a melhor das minhas expectativas. Estão bem conectadas as sucessões de acontecimentos; os personagens são carismáticos; as interações entre eles são bem cômicas; o anime tem mensagens críticas; e existe um pouco de drama no passado dos personagens. Não é um anime nota dez, mas é uma obra que merece muito ser assistida e vale a indicação.
Kanojo, Okarishimasu 3rd Season — Por enquanto só vem confirmando o que eu havia dito esperar dessa temporada. O arco dramático, o melhor da história, só deve ser apresentado nos três últimos episódios dessa temporada. Nesse início a melhor coisa é a aparição da Mini, personagem carismática que fica tentando fazer andar a relação dos protagonistas. No mais, gosto da adaptação para anime, agradeço pela sua existência, mas não espero coisa diferente para essa temporada do que aconteceu nas outras, no sentido de muitos cortes, muitas mudanças, muita coisa acelerada. Como sempre digo, o anime é top, mas o mangá é incomparavelmente melhor.
Lv1 Maou to One Room Yuusha — Foi inesperado ver que tem uma média de notas tão baixa no MAL, com isso não estou dizendo que é um suprassumo da temporada, mas que para ser justo merecia pelo menos mais um ponto na média geral. Posto que conforme a sua proposta, o anime é bem funcional; também é gostoso de assistir no sentido que sempre mantém o interesse; além disso, diverte bastante, pois a comédia é boa, indo além da sátira da premissa e contendo coisas inusitadas. Dito isso, em nada me frustrou e me agradou mais do que achei que agradaria, porém não foi muito superior ao que eu imaginava antes de começar a temporada. O que menos me agradou continua sendo a premissa de mundo que eu já olhava torto antes de ver o anime, mas isso é compensado por uma trama bem desenvolvida.
Mushoku Tensei II: Isekai Ittara Honki Dasu — Entendo e não condeno cortes no arco da escola de magia, pois é um arco muito longo, cheio de diálogos e bastante parado. No entanto, antes do arco propriamente da escola de magia, tem um excelente mini arco nesse início de temporada, que apesar de eu ter gostado, infelizmente preciso dizer que poderia ser melhor. Posto que o novo diretor não está sabendo tirar todo o potencial da obra, cortando e mudando coisas que não deveria. Esse anime tem um material original que desenvolve absolutamente tudo, que é bastante minucioso, e uma boa direção precisa saber oferecer o ritmo mais adequado nos momentos certos, com algumas mudanças somente no sentido de complementar. Outra coisa que estão falando é com relação ao primor de detalhamento nas imagens, comparando com o que havia nas temporadas anteriores e que não está sendo mantido na atual. Confesso que só senti uma leve mudança nesse sentido, logo ainda é uma produção muito acima da média, da qual espero que estejam economizando para que em momentos de clímax possam dar maior capricho.
Masamune-kun no Revenge R — O “gordo” continua sendo a coisa que mais odeio nessa obra, mas as revelações dão reviravoltas que tornam tudo muito mais agradável de ser assistido. Já sabia de algumas dessas revelações, mas não de todas e me surpreenderam terem colocado algo desse tipo em todos os três primeiros episódios, coisas até que só esperava que aparecessem no final da temporada. Esses elementos se encaixam de uma forma que é preciso reconhecer o ótimo trabalho de escrita do autor. As revelações também acabam com certos incômodos e nos fazem gostar mais de alguns personagens. A única coisa que não ficou muito legal nesse início de temporada foi a introdução da francesa, que entendo a função dela de trazer um alívio cômico, de prolongar mais a trama, mas a personagem sobra na história e não se encaixa bem.
Barely win? Well, so far it looks like Vinland and Thorfin are going to win both AOTS and COTS despite being an Winter 2023 anime. If that happens, then it actuallly would be unfair to all the Spring 2023 anime.
That being said, I think we should let anyone and everyone vote instead of the 'eligible participants' shtick. Limiting participants is one of the reasons why most of these competitions turn out be mediocre.
Honestly, 2-cour anime like Vinland should only be eligible for the season they started airing. Letting them be eligible for two consecutive seasons is unfair to the anime that actually started airing in the season and not one season prior.
TV: Jujutsu Kaisen 2nd Season — Entendo porque essa obra fez sucesso, pois é direcionada a demografia shounen e quando saiu a primeira temporada desse anime fazia muito tempo que não lançavam uma obra mais centrada nesse público. A primeira temporada do anime tem algumas cenas de ação bem animadas e personagens com presença de palco. Já nessa nova temporada o Gojou de óculos é interessante e falam que esse é o melhor arco da obra. Entretanto, estou muito tentado a não assistir, porque não apreciei muito a primeira temporada do anime, e nessa segunda os designs estão aquém da primeira. Ademais, a história é muito vazia, tem momentos que se arrastam, a premissa é absurdamente inverossímil com coisas que considero repulsivas.
Mushoku Tensei II: Isekai Ittara Honki Dasu — Com certeza, se Deus permitir, irei assistir e espero que entreguem algo ótimo, mas a maior porção do que deverá ser adaptado (arco da escola de magia) é o que menos gostei da obra. Além disso, não sei qual vai ser o ritmo que o diretor dará, não sei quantos episódios terá, saíram boatos que essa temporada será dividida em três partes. Mesmo a temporada prometendo ser morna na maior seção, garanto que se o final de temporada for o que imagino, terá um clímax tão perfeito, tão extraordinário, tão sensacional, que não consigo comparar com nada na animação japonesa, nem antes, e provavelmente nem depois disso. Ademais, vale destacar a mudança de diretor que deixa uma insegurança se ele será capaz de adaptar com maestria o ponto mais alto e o ponto mais baixo da obra.
Masamune-kun no Revenge R — Muito tempo se passou para acompanhar uma sequência, já são seis anos e três meses desde que terminou a primeira temporada, logo é preciso assistir tudo novamente. Sei que o anime recebeu muito ódio (bem desproporcional para as suas falhas), mas gosto dessa obra por conta da premissa e de alguns personagens. A questão é que se trata da mesma equipe, do mesmo diretor, do mesmo estúdio, portanto, na essência devem repetir os mesmos acertos, e os mesmos erros. A primeira temporada começou bem, depois ficou morna, elevou-se com um arco 10/10 da Neko, só para em seguida vim um arco final decepcionante e um novo personagem detestável. Em suma, o que espero é alguns momentos memoráveis que fazem valer muito assistir, em meio a outros tantos com falta de tato da direção. Pelo menos com o trailer é possível presumir que houve mais capricho visual, ou seja, uma melhora na produção.
Bleach: Sennen Kessen-hen - Ketsubetsu-tan — Nunca assisti nenhum episódio de Bleach e não será nessa temporada que começarei. Tudo o que posso dizer é que a temporada anterior teve uma recepção ótima e apostaria que essa também terá.
Kanojo, Okarishimasu 3rd Season — O problema é que não sabemos até onde vão adaptar, mas é possível chegarem no melhor arco da trama, no arco dramático, onde todas as coisas se encaixam e tudo que parecia estranho fica bem verossímil. Para quem ainda não está convencido de que essa obra é boa, talvez vá mudar radicalmente de ideia, e para quem acha o anime bom, vá ler o mangá que é anos-luz melhor. Tem muita coisa no anime mudada e cortada. No mais, para quem acha que no Japão não existe isso: https://www.youtube.com/watch?v=7RlmZ-ywgyg
Horimiya: Piece — Ficaram algumas pontas soltas que podem ser fechadas nessa temporada, pois irá adaptar arcos que foram suprimidos, mas no geral a impressão será que estaremos vendo um sinp-off ou um fanservice. Apesar de admitir que o anime de Horimiya foi ótimo, ver essa nova temporada quando já vimos o meio, o início e o fim da história, não é nenhum pouco estimulante. Sugiro deixarem esse em espera, observar a recepção do público, ver as críticas, e só depois decidir se vale ou não o seu tempo de assistir.
Bungou Stray Dogs 5th Season — Tem um dos poucos trailers desta temporada que destoa e que chama atenção, mas eu não assisti nenhuma das temporadas anteriores e não começarei da quinta.
Zom 100: Zombie ni Naru made ni Shitai 100 no Koto — Adorei a premissa dessa obra e gostei muito do trailer, mas eu tenho um pé atrás porque o mangá não é tão bem avaliado. Por isso esse é o tipo de anime com um potencial estrondoso, mas que só pode dar certo se colocado nas mãos certas, de pessoas talentosas, de gente que queira investir, e principalmente de uma equipe que não tenha medo de arriscar inovando, melhorando o material original. O BUG FILMS é um estúdio novo o qual a única obra que tem é essa, será que está nas mãos certas? O diretor Kazuki foi quem dirigiu Komi-san, mas também foi o único anime além desse que dirigiu. Estou sentindo que pode dar muito ruim. Mesmo assim, essa é a minha maior aposta da temporada entre os novos animes.
Suki na Ko ga Megane wo Wasureta — Visualmente tudo está muito detalhado, tudo é muito belo, muito bem animado, superior aos demais animes desta temporada. A princípio parece que está esbanjando animação de ponta em uma proposta que em tese nem demandaria tanta necessidade de ser tão bem feito. Como muitos farão só pela animação daria uma chance para essa obra, mas eu fui ver o mangá e está com nota acima de oito. Isso me deixou animado, porque não parece que estão realmente esbanjando em algo que talvez possa dar certo, mas a boa animação é fruto de algo que eles acreditam piamente que vai dar certo.
Watashi no Shiawase na Kekkon — Gosto da premissa dessa obra, mas sinto que é daquele tipo que precisa de um cuidado especial no desenvolvimento e me preocupa o mangá não está melhor avaliado. Estou em dúvida se aposto nessa obra no evento do MAL ou mesmo se me arrisco a assistir. Logo, o que indico é que esperem ver as impressões iniciais de críticos, até porque esse diretor é bem inexperiente e a única outra obra que dirigiu foi um anime de um minuto por episódio.
Hataraku Maou-sama!! 2nd Season — Estava tão ansioso, com grandes expectativas, mas foi de chorar de tanta decepção a primeira parte dessa segunda temporada. Ver essa segunda parte com o mesmo estúdio, com o mesmo diretor, com a mesma equipe, e acreditar que vão fazer algo que vala realmente nosso tempo, é mais fácil esperar um milagre. Tem algo dentro de mim de nunca desistir, em querer ver continuações para saber como terminará a história, mas às vezes em prol de uma sanidade é bom não continuar. Só pego para assistir se muitos estiverem dizendo que é bom nas impressões iniciais que vão sair.
Shinigami Bocchan to Kuro Maid 2nd Season — Não assisti a primeira temporada, não me convenceu na época e continua sem me convencer hoje. Curto melodramas, mas tem algumas propostas focadas somente nisso que me parecem piegas demais. Ademais, sou bastante averso a personagens antropomórficos (Zain) e a produção do anime não me parece das melhores.
Liar Liar — Pelo que li da sinopse é um Kakegurui mais infantilizado e sem graça. No lugar de violência, de coisas mais adultas, tem um ecchi fraco com loli. Não, somente não, não vou ver isso aqui não, não mesmo.
Nanatsu no Maken ga Shihai suru — Os primeiros filmes de Harry Potter (Harry Potter e a Câmara Secreta; e Harry Potter e a Pedra Filosofal) apreciei um pouco, mas não sou nenhum um fã dessa franquia, e detesto muitas das coisas da sua premissa. Pior do que Harry Potter, só pode ser um cosplay japonês disfarçado de anime.
Rurouni Kenshin: Meiji Kenkaku Romantan (2023) — Essa obra é fantástica e foi tremendamente oportuno fazerem um remake, porque nunca foi adaptado tudo e o anime dos anos 90 não envelheceu bem, no sentido de conseguir ganhar um novo público. Os animes antigos eram gigantescos, nessa época o ritmo da trama era lento e isso não funciona para os tempos atuais. Dito isso, também fico bastante receoso por conta de outros remakes que compactaram a trama demais e não foi bom o resultado. Também tem aqueles supostos remakes que eram reboots e por serem vendidos da forma errada só causaram frustação. Certeza do que vão fazer e de como será a recepção, ninguém sabe, mesmo assim é para ficar muito esperançoso, querer assistir e indicar. Se Deus permitir certamente irei assistir, mas é uma grande dúvida se vai explodir de sucesso e se devo colocar como aposta no jogo do MAL.
Eiyuu Kyoushitsu — Mistura de escola de magia em um mundo fantasioso, com dinâmicas de RPG e um herói tendo a aparência masculina da Cruella de Vil. O que poderia dar de errado com uma mistura genial dessas? Nem o ecchi salva, porque é aquele sem graça com vergonha de ser ecchi. Só passem longe disso, não percam seu tempo e mantenham a sanidade.
Uchi no Kaisha no Chiisai Senpai no Hanashi — Primeiramente vou falar dos pontos positivos, pelo trailer os personagens parecem carismáticos, o anime visualmente está bonito e o romance aparentou ser bastante agradável. Entretanto, já tem muito tempo que quase toda temporada tem um romance de personagens adultos com uma protagonista baixinha e peituda. Tem muitas pessoas que falam dos isekais genéricos que aparecem toda temporada, mas encaro muito mais fácil um isekai assim do que o romance da baixinha peituda. Se for uma pessoa que está começando agora a ver animes, pode assistir esse sem problema, mas se for uma pessoa que pega esse tipo de anime toda temporada, está precisando de tratamento.
Shiro Seijo to Kuro Bokushi — Os desenhos dos personagens até que estão bonitinhos, mas os cenários são bem genéricos, e não teria escolhido essa palheta de cores. Pelos trailers também dar para esperar pouquíssima fluidez, ou seja, baixa produção. Ademais, não curto muito esse fetiche com sacerdotes católicos, porém o problema em se nem vai ser esse, e sim que vão puxar o romance mais para um lado cômico. Para essa obra ter êxito, tem que ter pitadas de alívio cômico, e não ser cômica como parece que será. Para completar, é o primeiro trabalho desse diretor na função de diretor de um anime.
Jidou Hanbaiki ni Umarekawatta Ore wa Meikyuu wo Samayou — O que esse autor bebeu para achar que era uma boa ideia fazer uma obra sobre isso? Se bem que às vezes aparece um anime tão ruim, mais tão ruim, mais tão ruim, que se torna bom de tão hilario que fica. No entanto, vade retro maquina possuída.
Yumemiru Danshi wa Genjitsushugisha — Já faz tanto tempo que coloquei esse anime na minha lista de planos para assistir, que nem lembro exatamente por qual foi o motivo. Talvez tenha sido porque não tinha muitos romances para ver nessa temporada, ou por eu gostar da proposta de um protagonista inseguro fazendo par romântico com uma menina de mais atitude. Pelo menos tenho certeza que gostei muito dos banners, mas infelizmente as imagens do trailer não estão tão bonitas quão. No mais, fico feliz que ao menos é um romance escolar com personagens um pouco mais velhos do que os que tem saído nas últimas temporadas (Boku no Kokoro no Yabai Yatsu; Kubo-san wa Mob wo Yurusanai).
Level 1 dakedo Unique Skill de Saikyou desu — Tensei/isekai do protagonista “fracote” que forma um harém com uma habilidade muito poderosa, a qual o torna praticamente invencível sem evoluir de nível. A proposta não parece de todo mal, tem coisas atrativas nela, o problema é que em outros sentidos parece comum e o trailer mostra que visualmente o anime é normal. Queria dizer pelo menos para quem tem poucos animes que arriscasse nesse aqui, mas eu vi que o mangá é muito mal avaliado, tendo uma nota de seis e meio.
Jitsu wa Ore, Saikyou deshita? — Outro tensei/isekai com o protagonista apelão, mas com o diferencial no drama, onde o principal foi abandonado bebê pelos seus pais para morrer, pois o achavam impotente. Já o trailer está mais ou menos, talvez mais para menos do que para mais, o que não empolga muito em querer assistir. No mais, o maior problema de apostar nesse anime é que o mangá dele também é mal avaliado.
Sugar Apple Fairy Tale Part 2 — Não assisti a primeira parte, não vou começar a ver da segunda.
Dark Gathering — O anime tem um ótimo trailer, tanto que por alguns instantes eu realmente acreditei que poderia surgir um anime de terror que seria bom genuinamente pelo seu terror. O que me fez desacreditar um pouco nisso, foram os olhos de caveira de um dos personagens. Só não vou arriscar em assistir porque não curto esse gênero, e não que não creia que possa ser bom.
Higeki no Genkyou to Naru Saikyou Gedou Last Boss Joou wa Tami no — O anime da protagonista que reencarna na vilã de um game. Já vimos essa história recentemente em Akuyaku Reijou e Otome Game. Mesmo assim achei algumas coisas bem cativantes no trailer, porém pelo menos a princípio talvez não sejam o suficiente para poder oferecer uma chance, tendo em vista ser uma temática repetida. Outros pontos de ressalvas são: não gostei de alguns desenhos de personagens e se trata do segundo anime desse estúdio.
Helck — O qual a tradução é inferno, mas que só consigo pensar em Hércules, talvez seja por isso que o anime não está sendo tão bem aguardado. Outro ponto é que o trailer demonstra uma produção um tanto genérica. Contrariamente as expectativas que estão tendo do anime, o mangá é muito bem avaliado e a sinopse mostra que a obra contém um suspense cativante. Ainda assim provavelmente não vou apostar nesse anime no jogo do MAL, pois mesmo que cresça muito em popularidade ao longo da temporada, começando com tão poucos membros vai demorar bastante para subir. Além de tudo, estou com muitos animes para assistir, logo só vou pegar esse se as críticas depois da estreia forem muito positivas.
Ryza no Atelier: Tokoyami no Joou to Himitsu no Kakurega — Dados: não dar para dizer nada com a sinopse desse anime; já o trailer é bem bonitinho, mas não comunica muito sobre o que é a trama; o mangá também não tem uma avaliação no MAL. Só com isso fica muito difícil dizer se vai ser bom e parece um tiro no escuro apostar nesse trabalho. Fatores tangenciais que foram decisivos em me fazer não o pegar, é por ser literalmente a primeira coisa que o diretor faz nessa indústria e o estúdio não inspirar muita confiança.
Undead Girl Murder Farce — O trailer está ótimo, e a proposta da obra de investigar a morte da esposa de um vampiro, de ser um anime sobre detetive de monstros, são coisas interessantes. Entretanto, uma cabeça falante presa em uma gaiola ser um dos principais personagens, isso me gera uma repulsa. Eu acredito que esse anime vá crescer nessa temporada, porém não serei um dos que acompanharão.
Genjitsu no Yohane: Sunshine in the Mirror — O que já podemos saber: o mangá é totalmente desconhecido; o anime ainda não tem sinopse e a do mangá não diz muita coisa; o primeiro trailer está bem estático, o segundo melhora, mas é nítido que não será uma grande produção. Tudo indica que é um anime de garotinhas, para garotinhas, contando mini aventuras em uma cidade litorânea. Parece um tiro no escuro, em um lugar enorme, com poucos e pequenos alvos. Baixa probabilidade de ser bom, vou pular.
Seija Musou: Salaryman, Isekai de Ikinokoru Tame ni Ayumu Michi — Mais um tensei/isekai da temporada, sendo que esse parece mais genérico do que os demais, com uma produção mais baixa e uma animação menos fluida. Acho que não preciso dizer mais nada.
Temple — Uma comédia romântica, com um ecchi bem leve e um harém. O real diferencial desse anime não é nem por ser ambientado em um templo, mas sim por tocar no tema solidão, que mais do que nunca é atual, principalmente na sociedade japonesa. No mais, não acredito que vá ser um sucesso da temporada, porém assistiria de bom grado se eu acreditasse que o romance realmente avançaria, e que o ecchi não seria genérico.
Dekiru Neko wa Kyou mo Yuuutsu – Tenho uma aversão a antropomorfismo e um gato gigante, gordo, vestido com uma roupa de empregada não ajuda. Tirando essa estranheza que tira a imersão da obra, gosto de gatos. Além disso, que trailer lindo, detalhado, fluido, até o 3D está fantástico. Vai ser um desperdício enorme esse anime não fazer sucesso. Pois proposta de animes de vida cotidiana geralmente só tem êxitos com um drama forte para cativar.
Okashi na Tensei — Mais outro tensei/isekai, ao que parece o autor queria fazer um anime sobre um confeiteiro, mas não tinha muito mais ideias do que isso e jogou o confeiteiro num isekai para ver se fazia sucesso. Vejo grande potencial na fórmula isekai, mas até eu que gosto disso tenho que admitir que já deu, está sendo explorado de uma forma preguiçosa, saturada e mercadológica sem necessidade alguma.
AI no Idenshi – Madhouse já foi sinônimo de qualidade, mas já faz um tempo que só de ler esse nome me dar uma tremedeira nas pernas, pior do que isso só Toei. Não tem suspensão da descrença que consiga funcionar com desenhos genéricos e pouco detalhamento numa proposta de ficção científica futurista, a qual exige uma alta qualidade de animação. Foi um tiro no pé da Madhouse aceitar fazer um anime com desse tipo na sua atual situação. Outro ponto que não funciona comigo são personagens com desenhos bem jovens ocupando posições de pessoas eruditas. Eu sei que isso é para tentar alcançar um público mais jovem pela identificação, mas exceto que a obra seja tematicamente muito fantasiosa a verossimilhança passa longe e me tira da imersão. A única coisa boa que consigo ver nesse trabalho são algumas críticas que se propõe a fazer como o papel das inteligências artificiais na sociedade e a questão de memórias substituídas. Para finalizar odiei a cena do trailer com o astro boy indo assistir aula.
Spy Kyoushitsu 2nd Season — Não assisti a primeira temporada e não vou começar pela segunda. O que espanta é que a primeira temporada foi lançada no início deste ano, e essa segunda está com um baixíssimo número de pessoas esperando. Surpreende ainda mais porque o diretor é bom e a light novel não é tão mal avaliada. Ainda assim a primeira temporada deixou uma péssima impressão sobre a obra.
Mononogatari 2nd Season — A primeira temporada não foi terrível, mas não passou de um legalzinho. O estímulo para continuar obviamente é baixo, sinto que se fizer isso possivelmente vou me forçar a ver episódios, mas talvez eu consiga arranjar coragem a fim de saber como a história acabará. Pois, têm alguns mistérios com romance que estavam sendo desenvolvidos, salva-se alguma coisa nessa trama.
Ayaka — É uma obra original, ou seja, tem que confiar que o estúdio que fez pouca coisa e quase tudo foi ecchi com lolis, vá fazer algo bom com uma obra de fantasia com mistérios. Para aumentar a confiança, o diretor é o mesmo do infame Happy Sugar Life. Pelo menos o trailer não está ruim, os desenhos de personagens são bonitos, nisso são especialistas né. Lendo a sinopse também reconheço que tem algumas boas ideias nessa proposta, mas como serão desenvolvidas é preciso uma fé que não tenho.
Synduality: Noir — Não vou dizer que foi o pior 3D que já vi, tem muitos piores que esse, mas está muito feio e atualmente não tem como deixar passar isso. O que mais posso falar é que se trata de uma adaptação de um jogo, que não joguei e nem se quer sabia da existência. Além disso, olhando só para a sinopse parece algo bom que está sendo mal produzido.
Lv1 Maou to One Room Yuusha — Duvido muito que vá fazer um grande sucesso, mas acredito que deva valer a pena se objetivo for ver apenas algo cômico como distração.
BanG Dream! It's MyGO!!!!! — Esse anime faz parte de uma franquia multimídia da “BanG Dream”, a qual detém muitos outros títulos de animes com a mesma temática musical, que servem mais para promover jogos, músicas, bandas, etc. Às vezes aparece um anime diferente com idols que aprecio, mas os mais típicos que são muito focados na música tenho bastante antipatia. Gostaria de saber mais sobre a proposta desse anime, porque tem um ambiente escolar no trailer, porém não tem como saber quando não existe uma sinopse e é uma obra original. Além disso, a obra faz parte de uma franquia que as tramas são separadas.
Yami Shibai 11 — Décima primeira temporada de um anime que não assisti nenhuma das dez primeiras. Não sei se é bom, não sei se é ruim, tudo que sei é que é um anime de terror de poucos minutos por episódios e que não vou começar a assistir agora.
Cardfight!! Vanguard: will+Dress Season 3 — Não via a primeira, nem a segunda temporada. Se bem que a primeira é a terceira, e a segunda é a quarta, e a terceira é a quinta temporada. Tem também uma sexta e uma sétima previstas para o ano que vem, uma oitava e uma nona previstas para 2025, mas não me perguntem qual temporada de fato elas são. Não vi as temporadas passadas, mas deu para ver que a franquia é um clone de Yu-Gi-Oh. Coragem de ver Yu-Gi-Oh não tenho mais, quanto mais o clone. Independente de mim, tem público para isso e cartas vendem.
Hyakushou Kizoku — Anime de cinco minutos sem muita trama, apenas para passar uma mensagem positiva e educativa sobre a vida agrícola. Não vou assistir.
Shadowverse Flame: Seven Shadows-hen — É a Terceira temporada de um anime que juntando às duas primeiras dão 98 episódios de 24 minutos. A primeira temporada tem 14.969 membros e 48 episódios, a segunda tem 5.353 membros e 50 episódios. Um investimento gigantesco principalmente tendo em vista a animação que usaram. Não sei como tiveram a ousadia de fazer uma terceira temporada com essa baixíssima popularidade, mas fizeram. Além disso, resumindo do que se trata, é um anime bem infantil que mistura Digimon, Pokémon e Yu-Gi-Oh. Por que animes assim existem? Com certeza não é por público, na minha opinião deve ser contrato com televisões.
Ikimono-san — Um clássico cult que tem episódios de um minuto. Vi o trailer de quase 40 segundos do protagonista se esfregando com um cachorro. É nesses momentos que tenho vontade de perder a compostura e dizer uns impropérios.
ONA:
Hanma Baki: Son of Ogre 2nd Season — Segunda temporada que, na verdade, é a quarta, e se considerarmos a série clássica é a sexta. Eu só assisti a primeira temporada da série moderna, logo tenho que assistir pelo menos as outras duas para ver essa. A temporada que assisti gostei, mas senti que a fórmula estava se esgotando no final e talvez não vala a pena ver sequências.
Kengan Ashura Season 2 — Não assisti as outras temporadas, é isso mesmo outras, segunda temporada é só nome. Eu vi o trailer de algumas temporadas, pois ainda não tem da atual e basicamente é uma versão de Baki mais fraca com um 3D de doer os olhos.
Shuumatsu no Walküre II Part 2 — Não vou comentar nada, vou só rir sozinho.
Tonikaku Kawaii: Joshikou-hen — A segunda temporada não está sendo boa, não foi pelo caminho que deveria ter ido e não acredito que essas ONAs possam mudar.
Bastard!! Ankoku no Hakaishin Season 2 (ONA) — Com certeza o anime que estou mais aguardando de toda a temporada, tenho altíssimas expectativas.
Nanatsu no Taizai: Ensa no Edinburgh Part 2 — Pensar que tive audácia de assistir todas as temporadas de Nanatsu no Taizai. Para que isso existe mesmo?
Kyoukai Senki: Kyokkou no Souki — Continuação de um anime de mecha com Pokémon que não vi o primeiro e que não vou ver.
Youjo Shachou R — Continuação de um anime de comédia de três minutos por episódios que não vi o primeiro.
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ʜᴀᴘᴘʏ 9ᴛʜ ᴀɴɴɪᴠᴇʀsᴀʀʏ
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ᴄʟɪᴄᴋ ʙᴏᴊᴊɪ. ᴀ ᴍᴏɴᴛʜ ᴛᴏ
sᴀᴠᴇ. ɪssᴜᴇs? ᴘᴍ ᴄᴏᴢɪɪᴛsᴜ.
That being said, I think we should let anyone and everyone vote instead of the 'eligible participants' shtick. Limiting participants is one of the reasons why most of these competitions turn out be mediocre.
Take it as a feedback if you'd like.