To achando lindo

Incrível como o Iwaaki é bom em desenhar planos abertos. Ótima história, mas tenho um fraco por historical kk. Rezando pela saúde do Iwaaki, os personagens mais interessantes (barsine e memnom) até agora não tiveram quase nenhum destaque.

MUITO potencial

cadeeee as apostaaaaas

Uma história sobre violência, masculinidade, obsessão, depressão e amadurecimento, contada através de uma jornada em um esporte em que homens se espancam até que "não sobre nada além de cinzas brancas"

Uma completa viagem pela mente do Koike. Uma das senão a melhor arte aliada a uma narrativa visual e uma quadrinização sem igual. É notável também a influência dos quadrinhos franco-belgas na arte do Koike.

Não é algo que eu recomendaria pra qualquer um não. A pesar de um roteiro muito bom e uma de cair o queixo, muitos temas e situações presentes na história podem acabar te deixando bastante desconfortável, como foi o meu caso. O final me deixou um pouco a desejar, mas levando em conta que isto foi planejado como sendo o prólogo de uma série muito maior, da pra relevar.

A pesar de não se destacar em completamente nada em relação aos arcos anteriores e posteriores, ainda mantém (e evolui!) a arte, a fluidez e a narrativa visual magnífica que o Itagaki já vinha mostrando

Urasawa é genial na criação de roteiros, poucos são os autores que me deixam tão investido numa história. A execução da trama ainda acho inferior a monster, levando em conta que fui com expectativas de superá-lo, mas inegavelmente esse é, em conceito, um dos mais absurdos mangás que eu já li.

Confesso que no começo não estava achando nada muito fora do comum, mas do final do primeiro arco pra frente o mangá entra numa crescente infinita e o arco final... Ah o arco final...

Essa foi talvez a coisa mais inacreditável que eu já li. O visual é maravilhoso, psicodélico do começo ao fim, principalmente na trama, e uma mensagem muito forte no final.

Uma grandiosa aula, não só sobre a história dos Gekigá, mas também sobre a história, a cultura e a sociedade do Japão pós-guerra, contada de uma ótica que seria impossível vinda de alguém que não a vivenciou na pele como Tatsumi fez. Também um drama completo, repleto de personagens incríveis, reviravoltas e uma arte e uma quadrinização tão únicas quanto sua história. Vida à Deriva é uma leitura necessária para qualquer fã de mangá, gekigá, HQs no geral ou simplesmente entusiasta de história.

Deveria ser crime o Itagaki desenhando lutas e cenas de ação no geral, porque chega a ser injusto com o resto da indústria o que ele faz aqui. Baki é uma obra que exala carisma, com diversos personagens únicos e bem trabalhados, lutas magníficas, que nenhum outro mangá é sequer capaz de se comparar, uma arte fenomenal e a alegria que foi capaz de me fazer sentir. Baki muda vidas.

Sinto que é quase uma expansão do universo de No.5. A maestria que o Tayou Matsumoto tem ao manejar os temas que ele coloca em seus mangás é surreal, sempre muito delicado e sincero, sem contar sua arte, se existe um mangaká "perfeito", seria ele.

O que o Itagaki faz aqui é surreal, totalmente sem comparação. Isso aqui é emoção pura! Paixão pura. Isso tudo acompanhado de um dos Melhores finais que já vi na mídia.

nhe

Passou num piscar de olhos, nunca esperei essa leitura, a pesar dos densos diálogos, ser tão dinâmica. LEIAM! experiência única.

Não existem palavras que possam descrever o que eu senti lendo esta obra.

Achei a trama muito boa e a reta final simplesmente perfeita, mas a narrativa é bem maçante e com algumas partes bastante desnecessárias

A narrativa pode até ser inferior a parte que precede esta, mas o texto presente de forma não verbal é incrível, os personagens são muito bons, e os stands são com certeza os mais criativos da obra

Impressionantemente divertido, após shibuya o mangá tem um aumento surreal de qualidade. A quantidade inacreditável de personagens completamente desperdiçados é um problema sério, mas em compensação alguns personagens são realmente muito bons. A maior parte das lutas, assim como os poderes, são muito bem feitas e criativas.

Um espetáculo de surrealismo contado por meio de uma poesia visual sem igual, repleta de significados pra cada uma de suas páginas, uma quadrinização única e uma arte que não deixa a desejar em momento algum. Cada leitor irá ser convencido a pensar e dar sua própria interpretação pra cada capítulo e dar seu próprio significado para o todo. Sem dúvidas uma das obras mais ímpares que já tive (e terei!) o prazer de conhecer.

Com certeza minha obra de romance favorita, o perfeito mix de comédia e romance, com personagens e relacionamentos maravilhosamente bem desenvolvidos e uma comédia que me fez gargalhar alto diversas vezes

Eu consigo ver o porque as pessoas gostam desse mangá, mas definitivamente não foi feito pra mim, é a primeira vez q uma obra assim me fez ter vontade de vomitar.

"Kiichi, the world will not change... In fact, it was you who stopped it's flow."

Assim como TWIM, este mangá cresceu muito no meu conceito depois de um certo tempo que eu o terminei, por poder refletir sobre as diversas camadas de complexidade e os comentários que aqui estão sendo feitos. Kiichi é uma representação crua de adultos ruins numa sociedade imunda, e que as crianças não carregam mal consigo, e por suas inocências, podem ser a esperança de um futuro melhor.

Todas as maiores qualidades da obra são exclusivas do anime.

eu realmente não consigo com mangás dos nishioka kyoudai

Uma verdadeira cápsula do tempo da indústria dos mangás na década de quarenta para os dias de hoje! É como se o Tezuka tivesse o feito exatamente com esse intuito...

surpreendentemente bom

Impressionante como sou fã do Ishinomori (do Musashi tbm)

Me impressiona como a cada obra que leio sobreu o Musashi eu aprendo algo novo sobre ele. E como sempre o Kojima mostrando uma das artes mais únicas e expressivas do mundo dos mangás.

Arte única e linda. Personagens cativantes. Humor absurdo. Final lindo. Nick & Lever é provavelmente o melhor mangá de comédia já feito.

Aterrador, Asano mais poético do que de costume, uma obra que me deixou muito pensativo. A forma que o roteiro interliga cada um dos personagens é nada menos que genial, e é curioso ver aqui todas as ideias que ele teve que amadurecer pra começar Punpun.

Sempre muito imprevisível, e com uma quadrinização fluida e divertida que te faz querer sempre continuar lendo. A arte do Tezuka não deixa a desejar em nenhum aspecto, com cenários lindos e designes criativos. Recomendo muito, me lembrou até Pulp Fiction em certos momentos.

A cada capítulo que passava, cada um deles, eu tinha o mesmo pensamento de "esse deve ser um dos melhores capítulos de mangá de todos os tempos". Uma das melhores e mais envolventes atmosferas que já vi em uma obra! Elenco muito carismático, história incrível, arte que, se não fosse por outra obra do Matsumoto, Takemitsuzamurai, seria talvez a MELHOR que já vi.

De fato complicado...

Isso... é um mangá?

Obra PERFEITA até sua reta final, que eu achei exageradamente rushada, a pesar de que tenha sido necessário.

"Então me diz qual é a graça, de já saber o fim da estrada, quando se parte rumo ao nada?" ~paulinho moska

Foi muito legal traduzir esse aqui, os personagens são interessantes, a arte é carismática, com algumas páginas inacreditáveis de tão lindas e a trama é bastante sensível e humana. Foi pra mim uma ótima introdução às obras do Hayashi

Minha história favorita do Junji Ito, um roteiro mais coeso que a maioria de suas outras obras e um absurdo menor na hora de criar o sobrenatural, mas ainda sim absurdo.

"Isso sim é o conhecimento mais profundo que se pode ter da espada. Seu pai, Daigoro, lhe deixou de herança o 'shishougan' em seus olhos e a 'Espada de Ashura' em seu corpo... Esse deve ter sido um caminho infernal pra ele... O verdadeiro meifumadou..."

Muito simples e divertido, tem um carisma característico do Tezuka e a influência da Disney nele é evidente.

A pesar da arte DESLUMBRANTE do Hideki Mori, o estilo de escrita dele me afasta bastante, eu absolutamente ODEIO todas as cenas de sexo ou sequeru provocativas nesse mangá. Além de que, como "biografia" do Musashi, esse é um péssimo mangá, talvez eu achasse um pouco melhor se se desprendesse dele e virasse algo novo.

Eu quero salientar o quanto o Iniso Asano é um SAFADO, um AZEDO, um PASCÁCIO, um CRÁPULA por me fazer querer chorar em quase qualquer coisa que ele escreve, e ainda por cima por um maldito de um personagem que aparece por 200 páginas.

Achei muito chatokkkkk eu entendo a proposta mas realmente não me pegou

Uma obra que evoca muitos sentimentos, tanto bons e reconfortantes, quanto até angustiantes em certo grau, muito por conta da maturidade com que a obra é tratada, e essa visão mais "intimista" dos personagens, o que facilita muito a criação de empatia por eles. Se me pedissem para descrever a experiência que tive com esse mangá em uma única palavra, eu diria que foi lindo!

Por favor Miki Yamamoto, faça uma série longa, eu preciso de mais da sua arte e da sua escrita😭😭

O melhor exemplo que ja vi de uma ideia simples sendo feita de forma perfeita, e com a arte mais fenomenal e criativa que presenciei em um mangá

História maravilhosa, só senti um pouco a falta de uma explicação para o ambiente em que é situado.

Chega a ser impressionante como o Arai Hideki amarra a trama inteira de forma impecável, trazendo de volta coisas e personagens que você já esqueceu a tempos e te surpreendendo cada vez mais com cada reviravolta, e senhores, que história INCRÍVEL. "Don't resist. Accept. Everything is connected."

Chegando ao fim (por enquanto!!!) dessa jornada através de Kaiji, eu de fato, me encontro sem palavras para descreve-lo a vocês.

Outro maravilhoso exemplo de uma história simples feita de forma incrível, com personagens naturais e sinceros e um trabalho visual de contraste genial

Mangá 2

tristeza e sexo

"If you want me to be perfect give them back!!! All of the Mes and Myselves!!"

Alguns desenvolvimentos muito bons e é bem divertido, a pesar do nível negativo de criatividade.

A história pode até ser uma completa merda mas é HYPE PURO

Me cansou bastante, e pelo que me dizem eu nem cheguei na pior parte, mas até onde eu fui eu gostei

bem... problemático.