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Tiago_Vaz_007 Apr 22, 2019 9:07 AM
Desculpa pela demora, eu estava viajando, feriadão.

Vale muito a pena ver Jojo, os primeiros episódios da primeira temporada não são legais, mas da metade em diante da primeira temporada fica show. Quanto a imagem, ela muda nas ultimas temporada, porém eu gosto dela como era antes pois o anime se propõe a ser bizarro.

Não conheço kara no kyokai, depois vou procurar saber mais sobre ele.
Oxigenio Mar 30, 2019 10:55 PM
Eae mano, desculpa a demora para responder, a faculdade acabou ''combando'' o estágio com semana de provas, tudo isso junto com aquela correria de leva e volta de contrato, e ainda mais tendo que colocar tudo em dia, mas enfim, tive pouco tempo para te responder. Então não posso garantir de responder até sexta xD

Espero te fazer esperar.
Oxigenio Mar 16, 2019 5:29 PM
Ah, esqueci, tenha uma boa noite \o
Oxigenio Mar 16, 2019 5:29 PM
Bem, o exemplo da espiral da vida é mais um problema da franquia da Fate/nasuverse, e não da história principal (fate/stay night e Fate/zero), conceitualmente é um problema da franquia, não da história em si. Mas por exemplo, como citei a situação da Rin no episódio 0 de Star night, dos quais precisaria de um conhecimento do Zero, que não temos, pelo fato de que, mais uma vez, a relação deles é tão coerente e incoerente que um atrapalha o outro.
E sobre certos recursos/personagens aumentarem a quantidades de coisas na franquia: Esse é o ponto, aumentar a quantidades de fatores não dá e nem acrescente um maior número de bons resultados. E outra, a espiral da vida, voltando um pouco para parte conceitual e informativa da franquia que tu questionaste serem inúteis a primeiro momento, é suma importância entender a espiral da vida para entender a relação da Ylla e de seu pai com o tema destino. Mas só podemos entender isso se voltarmos em Kara no Kyoukai. Entende o que quero dizer? A relação conceitual é de sumo importância para entender as obras do Nasu, então elas realmente importam no produto final e não algo extra.
Concorda comigo que descrever o universo de Fate por um universo isolado transforma a obra e o universo em um aspecto simplista demais? Pq o que resta, isolando tudo, é a ideia de battle royale/Batalha do Graal, que já é relacionado a Zero, uma vez exposto rapidamente em Stay Night.

Uma correção, os universos de Kara no Kyoukai e Tsukihime não são alternativos, eles literalmente se passam no mesmo universo, mas em anos próximos ou muitos parecidos, não é atoa que a mestra de Shiki em Tsukihime é irmão de Kara no Kyoukai e protagonista de Mahoutsukai no Yoru. Ai chegamos em um outro ponto, por exemplo, eu quero saber como a igreja funciona no universo Fate, para isso eu preciso JOGAR a rota da Ciel em Tsukihime. E sim, a magia funciona diferente pq o tipo de habilidade sobrenaturais em Tsukihime e Kara no Kyoukai sçao diferentes, são coisas a mais e não, o mesmo poder. Por exemplo, o poder da Shiki de Kara no Kyoukai é o mesmo poder de Shiki de Tsukihime(ambos os protagonistas tem o esmo nome e o poder é o mesmo, inclusive no nome).

E SIM!!! Por isso tanto faz começar por um ou por outro, entretanto, meu ponto entre estes dois é outro, é mais ‘’um que estraga o outro’’ do que ‘’um que é semanticamente morto pelo outro’’(no sentido de que precisa ver um para entender história sintática, mas os temas e recursos narrativos e conceituais são prejudicados, por exemplo, vc pode se relacionar ao discurso da Rin no episódio 0, mas de fato entender o que obra quer passar, só com Zero).
Sua indagação sobre Zero está certa, de fato mostra como e também o pq. E também colabora com a minha ideia de que, Fate Zero e Fate/stay night apesar de quererem ser histórias separadas são ambiguamente conectadas, sendo assim experiências completas. Abarcando nisso, eu posso dizer que sua comparação entre Star wars e Fate não fica em pé quando paramos pra pensar em como as histórias continuam relevantes por si só em relação ao seus relacionados. Star Wars 4,5 e 6 são tão completos por si só, que 1,2 e 3 nem precisariam existir para Star Wars ser o que ele é hoje. Já Fate, sem a adaptação do UBW e reintrodução de Zero em 2012(se não engano), faria as outras rotas se solidarem assim como Star wars, isso incluindo a adaptação de 2006 feito pelo studio deen(afinal estamos falando da franquia como um todo).
Fate/extra mantém uma conexão estranho com Fate/grand order, pelo de fato de que, a mesma tecnologia usada em Extra, a tecnologia da Matrix. Apesar disso, devo assumir que sou um total conhecedor do Grand order e seus detalhes, afinal jogou muito pouco dele em uma época que era inacessível jogar ele aqui no brasil. E quando falei disso, me referi ao erro do EXTRA, em abordar isso e erro da franquia em explicar sobre estes universos, uma vez que pra mim, a matrix só serve pra criar novos conteúdos midiátidos dos quais o único propósito é vender e não criar de fato uma história.
Teu texto é de certa forma interessante, pq de fato, intrinsicamente, na maneira tu fala, realmente parece que Fate é um serie muito maior em quantidade do que complexidade de universo, por exemplo, não é complicado explicar pq é um universo complexo, mas sim, pq a conexão deles é vazia e tem uma quantidade bucetal de jogos, light novel’s, livros e animes, fora mangas. De fato parece mais um caça-níquel do que qualquer coisa.
‘’se voce quiser realemnet saber como todos os universos funcionam,voce tem que procurar,ou ler todas as obras da franquia(que sinceramente nem eu tenho tanto tempo assim)mas falando da sua visão..’’

E realmente é isto que estou falando, você precisa realmente preciso saber sobre todas as outras obras para que, um deles, deixe de ter ‘’plot points’’/’’Plot holes’’, por serem obras incompletas? Se cada Fate é cada Fate, pq meus questionamentos sobre, seja ele sobre os personagens ou sobre os conceitos, são transmitidos para outro?

Mas veja bem, não depende dos nossos olhos em uma obra audiovisual para que a expositividade exista. Afinal peguemos Fate/apocrypha, por exemplo, no episódio 1, é nos dado um diálogo expositivo sobre ‘’o que é o graal’’, sendo que, temos como visão um mago lendário/ um necromancer. Não importa se um protagonista é ou não novo da franquia, sempre vão se existir maneiras de se MOSTRAR ao invés de FALAR, e assim fate acumula e complica demais a narrativa, já que ficamos parando a cada segundo pra explicação e isso em TODOS os Fates. Ou seja, não é justificativa falar de poder ter diálogo expositivo só pq ele ‘’novo’’ no universo, inclusive isso soa como clichê ou medíocre da parte da franquia querer explicar magia como já foi explicado há décadas em jogos de RPG’s ou em livros de aventura.
Aliás, Dragon ball é bem diferente de Fate, Dragon ball é beeeeeem mais simples, conceitualmente e até ‘’no que ele quer abordar’’. Eu falo muito que Fate ‘’Faz coisas simples de maneira complicadas, para parecer complexo’’, por isso TANTO conteúdo para se ler, baixar e jogar, ao invés de construção histórias sólidas por si só.

E quanto essa coisa de gostar de informação e texto, é legal de fato gostar de ler e ir de encontro a informação, mas sejamos críticos aqui: Quantidade não é qualidade, não é pq um texto tem 200.000 palavras que ele é fato um bom texto. Por mais que o nasuverse tenha essa quantidade abismal de conteúdo e quantidade de obras/jogos/livros/mangas/animes, que ele de fato conta histórias boas e tem um bom World building.
Por último te aconselho, se você já não sabe o que é, pesquisar sobre o conceito de ‘’Transmídia’’, das quais o próprio nasuverse é colocado dentro por definição.

E também concordo, Shiro não está mal adaptado, para mim ele sempre foi bobo, como protagonista e como conceito de justiça. E olha, tem adaptação que se saí muito melhor que o original, então nem sempre a adaptação depende da obra original. Afinal, existem muitas obras que falam com tempo ilimitado e não dizem nada.

Pelo pouco que sei o mito de Sísifo, o herói nasce de um impossível, de uma origem absurda, então não acha que a origem de Shiro através de Kiritsugu não está entrando em contraponto a sua análise? Veja o herói de Sisifo sendo usado muito mais para Gilgamesh e Iskandar do que para Shiru.
Quanto ao fragmento de ‘’esforça para nada’’ é bem interessante notar o final do UBW, em que Shiru carrega o mesmo destino de seu antecedente e seu futuro. Embora narrativamente isso seja demostrado de maneira que falta impacto, afinal quem acreditou em Shirou, na verdade só viu a obra cair em um ciclo (espiral da vida, dos quais não está explícito em UBW, mas em outras obras do Nasu). Logo, acredito que no final, este aspecto não tenha o mesmo impacto quanto na referenciação. É interessante, mas dificilmente irei comprar esta ideia.

Bem interessante sua relação de Fate e Camus, embora só Stay night entre nesse conceito, enquanto os outros protagonistas/heróis são bem diferentes, ou de fato a origem deles é bem diferente de Shirou.
Aliás, se fate não fossem tivemos outros problemas narrativos e conceituais eu poderia até concordar ou até mesmo mudar um pouco minha visão de Fate. Mas levando em consideração a direção, a narrativa, raramente FATE fala sobre isso, afinal a rota desta relação é só uma, UBW, sendo as outras rotas e obras da franquia divergirem deste assunto. De fato, também, seria interessante UBW ficar mais nesse mito de Camus, do que ter que criar um universo todo complicado e dificilmente e quantitativamente tragável, uma vez que, muitas pessoas (pensando em público e abordagem comercial) nem chegariam até essa análise se a obra não fosse, mais uma vez, expositiva e clichê em certos poucos, e até mesmo meio óbvio.
Fora que a maioria das pessoas que realmente defendem Fate raramente chegam nessa análise, dos quais por um lado é interessante e totalmente novo, como por outro lado é triste ver que poucas pessoas estão empenhadas a teorizar nesse nível, ou seja, o problema desse tipo de análise, que é interessante, é maneira que o conteúdo é moldado, por que o conteúdo depende da forma e do método.

Por exemplo, existem duas obras dos os pontos delas são bastantes parecidos, uma ocidental e outra oriental. A primeira é um filme chamado ‘’Erased Head’’ dirigido por David Lynch, um filme altamente interpretativo e confuso (estranho), em que o ponto de vista dele diz que a mulher é a cria do diabo(claro, isto é a minha visão da obra) e ela está no mundo para matar o homem. Já a outra, é Capitão Yamato de Matsumoto Leiji, que tem a mesma visão, mas a maneira em que está obra é concedida deixa tudo mais misógino e hediondo, ou seja, é muito mais uma obra sobre o ódio de um homem por mulheres do que uma análise bíblica do conceito de pecado e maldade. Viu, duas obras com o mesmo ponto de vista(mesmo conteúdo) mas com abordagens diferentes(formas diferentes).
Oxigenio Mar 16, 2019 12:55 PM
Olha, primeiramente digo que não sou um total ''haterzão de rede social'' de Fate, afinal eu acho algumas das concepções da franquia bem legais, MAS, lembro-me de sempre me questionar quando falo sobre franquias, que sim, é difícil julgar franquias pela suas conexões. Entretanto, acredito que cada título deve ser uma experiencia completa, assim como existem vários tipos de experiencias completas e incompletas. Final Fintasy XV é um jogo decente, que não se completa em si, afinal faz parte de uma cronologia(dos quais está inserido junto com Final Fantasy XIII e Type-0) e ainda assim consegue ser uma aventura completa por si só, uma aventura solo( apesar de ter precisado de 500 dlc's para isso hahaha )

Embora tudo isso, uma das maiores complicações do universo de Fate é ''por onde começar'' e o fato disso ''não importar'', mesmo tendo aquela discussão entre Fate/zero e Stay night, que se torna completamente irrelevante pois uma dá spoiler uma dá outra e ambas são experiencias incompletas, pois ambas precisam uma da outra e ao mesmo tempo arruinarão a experiencia futura. Ao mesmo tempo que uma deveria completar a outra, deixa cada mais vazia em conceito, por exemplo: Um dos melhores conceitos do Nasu verse é a ''espiral da vida'', que nem é abordado na fonte original da citação(Fate/stay night), mas sim em Kara no Kyoukai e só verdadeiramente esclarecida em Tsukihime, mesmo que indiretamente.

O que quero dizer com tudo isso é: O problema não é fate, é o Nasuverse, o universo do Nasu não ajuda na coerencia e na coesão de suas franquias, como no exemplo anterior, fate/stay night não aborda o seu conceito mais interessante, mas joga para outra obra, do mesmo universo responder e daí começa aquele ciclo de obras incompletas dentro de si mesmo, pois kara no Kyoukai aborda a espiral da vida, mas nunca conta a história de uma de suas personagens mais importantes, muito pelo contrário, deixa isso para Mahoutsukai no Horu, que tenta completar esta concha de retalhos que nunca faz sentido no final das contas.

Outro de meus pontos sobre a franquias fate é que, não sabemos o quanto mais a franquia se leva a sério, afinal com tantos lançamentos absolutamente comerciais e unicamente com apelo popular como Fate/grand order, que não corrobora em nada a respostas os questionamentos, mas que levante outros milhares. Aliás, fate/grand order já começa botando um questionamento que ela mesma não responde e quem responde é Fate/extra, jogo de PSP que é um universo paralelo ao Stay Night, dos quais é tão descartável quanto qualquer outro. Afinal, no meio de sua experiencia com ele, o jogador e conhecedor de fate, se perguntar: O que esta experiencia totalmente condensado de elementos extraídos de TUDO QUE JÁ FOI FEITO NA FRANQUIA, MAS NÃO SE CONECTA EM QUASE NADA, me ajuda a interpretar sobre esse mundo complicadamente vazio e gigante? Nada, pois tudo em fate é uma experiencia vazio e incompleta.

Ok, agora que eu ja tentei exemplificar o meu ponto sobre ''Pq fate não se conecta e nem quer se conectar como uma franquia, e isso é um problema'', ai vem meu segundo ponto: Pq um battke royale? pq os personagens vão de encontro até ele, e ok, em fate/zero existem certos motivos plausíveis, como eu disse, é um motivo plausível em uma obra da franquia. E as outras? tem o mesmo motivos, ou são só para venderem mais jogos? por que a impressão que me passa é essa: Eles criaram um jogo sobre um contexto de batalha battle royale específico, mas reproduzem este contexto sem motivos aparentes. O famoso ''se deu certo uma vez, vai dá certo mais vezes'', que chega há um ponto que questionarmos os motivos em fate/apocrypha serem tão vazios.

E ai chegamos no ponto mais subjetivos da franquia: Expositividade, um mal da adaptação ou uma mídia pobre em contar história? devo lhe dizer que não sei a resposta, ou talvez o senhor dê uma resposta mais concreta sobre este tema, mas devemos concordar que Visual novel's são bastantes expositivas, advindo de uma mídia que se baseia em diálogos com imagens estáticas para passar sua narrativa. E um dos elementos importantes na transição destas mídias, é que os diálogos expositivos ainda se perpetuam durante para suas adaptações televisionadas, e aí meu amigo, a gente entra em um lugar semelhante, afinal, em uma cena de Stay night, Rin descreve um cenário de trauma, em que devemos associar ao Fate/zero, em que ela conta deveríamos estar, na verdade, vendo, nas está sendo dito e ainda conectado á outra experiencia dos quais quem nunca assistiu, vai ter que voltar tudo e assistir.

Depois de tudo isso, eu meio que obviamente já julguei como uma franquia bagunçada, dos quais se unindo ao universo do Nasu, fica mais ''tragável'', embora mais confusa e quantitativamente mais profunda. Por mais que tu tenha perguntara sobre a minha opinião, recomendo os vídeos do Leonardo Kitsune(Canal do Vídeo Quest) sobre Fate, ele aborda de um dos problemas com fate. E levantando um ponto extra, o meu maior problema com fate é, de fato, a experiencia incompleta de alguém que foi ver os animes, teve uma experiencia incompleta com fate/zero, embora ainda assim seja uma experiencia bem melhor que stay night. Baixou os jogos para obter resultados, caiu em um abismo de redundâncias e obras semanticamente vazias. Foi para o universo do Nasu, encontrou obras boas e outras ÓTIMAS, mas nunca achou as respostas para toda conexão dentre seus universos para ser julgado como algo complexo, sendo, no final, uma experiencia quantitativa e não qualitativa.

Gostaria de saber o seu ponto sobre a franquia também.
Tiago_Vaz_007 Mar 16, 2019 11:06 AM
Realmente um texto atrás do outro e grandes. Olha que tenho fama de fazer textão, o Leo kitsune (Video Quest) que o diga, ele reclamou disso falando meu nome em um vídeo dele e logo depois me bloqueou. Rsrsrsrs....

Falando de Fate, eu gostaria de uma explicação para ter diversas rota. Tipo, alguém voltando no passado e mudando alguma coisa, um efeito borboleta. Espero que isso seja explicado nos filmes, mas de qualquer forma foi fantástico o primeiro Heaven e espero que os outros não censurem as cenas de sexo. Você já viu essas cenas no mangá?

Livro; gosto muito da Arte da Guerra de Sun Tzu.
Veja esse documentário sobre esse livro:



Animes da temporada:

Dororo
Score 9
Progress 10 / 24
É uma surpresa que não chega a ser uma surpresa, é uma obra de Tezuka que melhorarem vários aspectos do original. O melhor é a sua mensagem, sempre passando algo muito reflexivo, pesado e importante. Destaque também para o enceramento.

Domestic na Kanojo
Score 9
Progress 10 / -
É para quem gosta de ROMANCE com boa premissa. Classificado como shounen, mas o enredo é muito mais para seinen, quando não faz isso cria situações bobas. Tem os gráficos mais bem feitos, e conta também com a melhor abertura da temporada.

Sword Art Online: Alicization
Score 9
Progress 21 / -
Fizeram tudo o que a “critica” pediu e quase nada do que os fãs gostariam. Simplória a trama de resgate; as batalhas não são épicas como foram nas temporadas anteriores; e o mundo é desinteressante. Ainda assim tecnicamente é muito bom.

Kaguya-sama wa Kokurasetai: Tensai-tachi no Renai Zunousen
Score 8
Progress 9 / 12
Trata-se de uma comedia inteligente e contendo um belo romance. Abordando diversos temas sociais de forma suave e agradável, dando boas lições. Se comparado a todos os amimes com foco maior em comédia do ano anterior sem duvida esse supera a todos.

Mob Psycho 100 II
Score 8
Progress 10 / 13
Já está sendo considerando pelo Guto da Cronosfera como um dez e segundo ele já está no topo da sua lista. De fato esta obra tem conteúdo, e por isso é melhor do que one punch man do mesmo autor. Destaque para o ótimo primeiro episódio.

Kakegurui××
Score 8
Progress 10/ 12
Continua sendo o que foi na temporada passada, só que um pouco mais fraco. Quem curtiu a temporada anterior vai gostar um pouco menos e que não curtiu a outra não vai curtir esta de jeito nenhum.

JoJo no Kimyou na Bouken: Ougon no Kaze
Score 8
Progress 22 / 39
É o Jojo menos Jojo de todos. Em alguns aspectos está melhor; a história mais coesa, os personagens mais trabalhados, os gráficos mais bem feitos. Contudo não é bizarro, é pouco engraçado, é pouco caricato, é pouco dramático, é censurado.

Gotoubun no Hanayome
Score 8
Progress 10 / 12
Surpreendeu-me um pouco, tinha a impressão que seria bem mais mediano, mas tem um roteiro consistente, coeso, com considerável conteúdo e bem desenvolvido. Contudo não é um anime para todo mundo, é para quem curte o gênero.

Tate no Yuusha no Nariagari
Score 8
Progress 10 / 25
Começou uma porcaria, contudo evolui muito bem. É um anime envolto a criticas sem sentido, muito injustiçado, mas de fato não é perfeito. Podiam ter polido um pouco mais o enredo para evitar polemicas, porém diverte e emociona.

Yakusoku no Neverland
Score 8
Progress 10 / 12
Muita fumaça para pouco fogo. O anime é bom e o mangá é melhor, mas mesmo no mangá também não é aquilo tudo que vendem dessa obra. O forte é o seu suspense e em vez de nessa adaptação fortalecerem os mistérios, os enfraquecem.

Tensei shitara Slime Datta Ken
Score 7
Progress 23 / 25
Não merece nota maior, tem alguns acertos, mas tem um monte de problemas. A coisa mais frustrante são os finais de episódios, quase sempre anticlimáticos. Destaque também para a trama sem grandes desafios e propósitos(chata).

Boogiepop wa Warawanai (2019)
Score 6
Progress 16 / 18
Sabe aquele anime que tinha tudo para ser excelente, mas defecaram o roteiro? Está bem, o enredo tem os seus momentos, e o anime conta com uma ótima trilha sonora, fotografia, designers, animação, e uma excelente abertura, mas péssima direção.

3D Kanojo: Real Girl 2nd Season
Score 6
Progress 3/ 12
A primeira temporada tem alguns problemas, mas os acertos compensavam. Já nesta segunda temporada a impressão é que esqueceram tudo que tinha dado certo, e faz jus ás criticas negativas que outrora era injustiçado.
ApenasUmDango Mar 14, 2019 7:13 PM
kk tudo bem,eu tambem nao consigo me expressar direito em poucas linhas,por isso em varios animes da minha lista uso o more pra conseguir escrever tudo
Tiago_Vaz_007 Mar 14, 2019 6:40 PM
Eu me esqueci de falar, o que acontece a Kirei em UBW e a Shinji, eu detestei.
Tiago_Vaz_007 Mar 14, 2019 6:35 PM
É verdade, o Gilgamesh de zero é um, o de Stay Night é outro, e o de UBW é outro. Isso é um problema, é um erro da série. Mas apesar das diferenças o de Zero e o de Stay Night ainda são compatíveis e agradáveis. Já o de UBW é um nada haver enorme com tudo que tinha sido construído, um completo nonsense.

O anime ressalta muito que magos não tem poder para enfrentar espíritos heroicos, que existe um abismo entre eles. De repente é revelado que o Archer é uma invocação do fantasma heroico do futuro de Shirou. Essa revelação não foi algo bem preparado, mas passa bem de boa. Contudo Shirou ganhado força para enfrentar o Archer e derrotar o Gilgamesh, ai é mais do que mal trabalhado, é contraditório.

Tem a desculpa esfarrapada do mana da Rin, para dar a Shirou o poder de espirito heroico. Mas continua sendo incompatível, porque Rin continua sendo uma maga e mesmo que indiretamente ela não deveria ser páreo para Gilgamesh, criando em Shirou essa força, que é outro mago. Uma força maior que a do mais forte espirito heroico. Não, isso não desce mesmo. E me perdoe, mas os diálogos dessa batalha são vergonha aleia.
ApenasUmDango Mar 14, 2019 4:23 PM
oi,entao sobre fate assisti apenas o fate extra que nao me agradou em diversos fatores,principalmente por ser muito vazio e nao gostei de nenhum dos personagens,mas esse foi o unico que eu vi,estou inteessado no fate zero mas vai demorar pra min ver ja que eu to com diversas provas pra esse mes,eu n me importo muito com textos longos,so quando ultrapassam uma pagina do feed do mal kk
Tiago_Vaz_007 Mar 13, 2019 7:23 PM
Eu nunca fiz um texto aprofundado com analises criticas de Fate, o máximo que eu fiz foram alguns comentários breves de três linhas (tags). Mas em geral avalio muito positivamente essa série, principalmente os Fates que começam com stay night e o Fate Zero. Tenho alguns Reviews publicado em inglês pessimamente traduzido, que estão na página do anime no MAL, e tenho a versão em português até de mais animes que podem ser encontrados no meu perfil do MAL, indo na minha lista e clicando em more no anime.

Em relação ao Fate UBW, começa com um ritmo narrativo muito bom, mais maduro e em muitos aspectos superior ao stay night. Mas o enredo vai se perdendo no final da primeira temporada e na segunda mesmo com uma boa formula de contar a história, o enredo em se fica bem problemático, e desagrada.

Para falar com mais propriedade, apontando cada problema, fazendo uma crítica bem elaborada, precisaria assistir novamente UBW pelo fato de fazer muito tempo que acompanhei. Contudo, eu nunca vi problemas no Shirou ser protagonista, nem na ideia de herói moderno, apesar dessa ideia não ter sido bem trabalhada. Agora é verdade que a Rin não tem o mesmo carisma da Saber, e é estranho vê-la no protagonismo, mas também não é esse o grande defeito. O problema começa nos desfechos que a trama vai dando a parti do conflito Caster e tudo o que vai acontecendo com os demais personagens depois, até chegar a uma explicação tosca do cálice, seguida em uma batalha que desconstrói um dos melhores personagens da série que é o Gilgamesh. Como se não bastasse, fazem um final pós-batalha ala Harry Potter só para mostrar uma personagens de spin off, e dar um fan service. A primeira temporada de UBW foi 9 tranquilo, mas a segunda foi 8 chorando e isso porque as batalhas foram bem feitas.

Por coincidência uma das minhas séries favoritas de filmes, provavelmente a minha série favorita é a trilogia Batman Cavaleiro das Trevas. E eu odeio tudo o que foi feito com o Batman depois, porque sim é importante ter um bom personagem, é importante que ele seja bem construído, mas é mais importante que o filme tenha um roteiro digno. Caso ainda não tenha percebido cada filme do Batman Cavaleiro das trevas aborda um sistema social, politico e econômico. O primeiro o Batman encarna o individualismos (capitalismo), o segundo ele luta contra o anarquismo (coringa), no terceiro ele luta contra o coletivismo (comunismo), e nada disso é dito explicitamente, mas está tudo lá. Os filmes que vieram depois foram fan service de lutas vazios. Agora se tem um personagem que lembra muito com o Batman em animes se chama Homura de Madoka Magica, obvio não pela aparência, mas pelas atitudes.
Tiago_Vaz_007 Mar 13, 2019 5:42 PM
Estou lendo o texto, daqui a pouco respondo.
It’s time to ditch the text file.
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