-meu nome é ricardo
-tenho 37 anos
-sou virgem
-nunca tive qualquer tipo de contato com mulheres
-nem homens
-me masturbo frequentemente
-e por frequentemente eu quis dizer o tempo todo
-o meu recorde é de 157 ejaculadas em um dia
-mas estou começando a me cansar disso
-a masturbação se tornou chata
-por isso estou tentando coisas diferentes
-em vez de me masturbar na frente de meu computador
-eu vou para a rua
-me escondo em becos
-e observo as pessoas passarem
-nunca tive nenhum problema além de um mendigo gay ameçar comer meu cu
-nada demais
-sec agora
-estou me masturbando
-na frente do mcdonalds
-wild carro de policia appears
-continuo minha leitação
-policiais gritam comigo
-falam para eu parar
-estou sendo preso por atentado ao pudor
-eles me colocam no porta-malas da viatura
-não me algemam por acreditar que não há necessidade
-o carro começa a andar
-começo a me masturbar novamente
-os policiais não percebem
-ejaculo 3 vezes até chegarmos a delegacia
-policiais abrem o porta-malas
-porra pra todo lado
-ficam me encarando por uns 5 segundos
-me algemam
-estou entrando na delegacia
-serei preso por tres dias
-me libertam das algemas e me jogam na cela
-1 dia
-sozinho na cela
-realizo que nunca me masturbei em uma cela
-começo a tirar o leite de cabra
-gozo na parede
-2 dia
-entra mais um na cela
-seu nome era jorge
-ele ficou na cama de baixo do beliche
-eu na de cima
-ele é gente boa
-deitamos cada um na respectiva cama
-começo a me masturbar
-é um costume meu fazer isso antes de dormir
-é essencial para ter uma boa noite de sono
-jorge não parece ter percebido meus barulhos
-eu gozo na parede
-a porra escorre até a cama de jorge
-"QUE PORRA É ESSA?" ele gritou furioso
-policiais aparecem
-me algemam
-estão me encaminhando para uma prisão de verdade
-onde irei passar mais 2 meses
-algumas horas depois
-chego na prisão
-minha cela é menor dessa vez
-tem mais 3 pessoas junto comigo
-não sei seus nomes
-as camas são uma do lado da outra
-não vejo problema
-deito na minha cama
-começo a descabelar o palhaço
-meus colegas de cela ficam extremamente putos
-chamam guardas
-sou algemado e colocado de volta na cela
-não consigo mais me masturbar
-até que lembro que quando eu era adolescente vi muitos videos porno
-alguns de feet fetish
-tenho a brilhante ideia de tentar masturbar a mim mesmo com meus pés
-começo a calcanheta
-pq punheta é de punho, calcanheta é de calcanhar
-colegas de cela novamente ficam irritados
-guarda aparece de novo
-sou encaminhado para a solitaria
-tiraram minhas algemas
-estou me masturbando muito
-muito mesmo
-a cela que era cinza agora está 4 tons mais claros
-de tanta porra que tem em cima de tudo
-abre-se uma miniporta na porta
-é minha comida
-pessoa coloca a comida
-encosta a mão em meu esperma
-começa a gritar desesperadamente
-"MINHA MÃO TA MELADA DE PORRA"
-3 guardas abrem minha porta
-me dão uma surra
-me colocam em uma cela normal novamente
-disseram para meus colegas de cela me dedurarem caso eu comece com meus atos
-se eu não colaborasse iria ser submetido a tortura
-não falaram mas é o que acho
-decido que irei parar com tudo isso
-preciso sair desta prisão logo
-começo a conviver normalmente com os detentos
-3 dias se passam
-eu não aguento mais ficar sem me masturbar -horario de almoço
-vou até o banheiro
-não tem ninguem
-começo a leitar-me loucamente
-jogo toda o meu carregamento de porra na privada
-começo a fazer isso todos os dias em horário de almoço
-detentos reclamando direto que privadas estão entupidas
-fazer oq né?
-já se fazem mais de duas semanas que estou fazendo isso
-dia normal
-rotina normal
-estou me masturbando no banheiro
-entra um guarda para investigar o caso das privadas entupidas
-eu me desespero e acabo gozando muito cedo
-sem querer solto gemidos
-guarda abre cabine do banheiro
-me encontra ainda gemendo gozando freneticamente
-ele saca o cassetete e começa a me bater
-eu sem o que fazer subo minhas calças -sou levado para uma sala
-não fui algemado
-acho que ele irá querer conversar comigo
-guarda sai
-entra um engravatado
-diz que ninguem mais me aguenta aqui
-que eu estou dando muito prejuizo entupindo as privadas
-o custo de manutenção está muito alto
-e que eu iria ter que sair
-??????
-ele disse que iria me ajudar a sair
-eu perguntei as condições
-ele disse uma castração
-eu neguei
-começo a tirar minhas calças e realizar o movimento repetitivo com meu punho
-engravatado chama guardas
-me algemam
-"você vai para a cadeira elétrica" disse o guarda
-a este ponto eu não tinha mais o que fazer além de aceitar meu destino
-morrer
-algum tempo depois
-estou sendo levado para o corredor da morte
-dizem que me concederiam um ultimo desejo
-eu disse que queria morrer me masturbando
-aceitam
-me colocam na cadeira
-prendem apenas o meu braço esquerdo
-começam uma contagem de 60 segundos
-eu começo a descabelar
-muito rapido
-é a punheta mais veloz de minha vida
-contador chega em
-5
-4
-3
-2
-eu gozo por todos os lados
-ao mesmo tempo a cadeira se ativa
-minha porra causa curto circuito na cadeira
-cai a luz de todo o edifício
-eu me solto com meu braço direito detonado
-meu braço esquerdo agora tambem está livre
-começo a correr
-nunca corri tão rapido em minha vida
-chego na porta que da acesso ao exterior
-chuto ela com tudo
-ela não estava trancada
-não fez barulho nenhum
-está de noite
-começo a correr pelo gramado
-sou capaz de pular o muro sem ninguem ver
-estava extremamente escuro
-adentro uma floresta
-corro por mais uns 20 minutos
-talvez 30
-não tenho relogio caralho
-eu não sei que horas são
-encontro uma barraca
-aparenta ser alguem acampando
-chego mais perto
-são duas pessoas
-um homem e uma mulher
-os dois estão dentro da barraca
-estão se relacionando
-sexualmente
-eu nunca havia visto isso pessoalmente antes
-meu orgão genital estava extremamente ereto
-eu sento do lado da barraca
-começo a me masturbar
-desta vez com o meu braço esquerdo
-o meu direito nem subia direito -uma bombadinha
-duas bombadinhas
-tres bombadinhas
-gozei
-na barraca
-fez barulho
-homem acha que começou a chover
-diz para a mulher que vai tirar as coisas da chuva e sai da barraca
-ele percebe que não esta chovendo
-olha em volta
-se depara com uma homem de 37 anos com roupas de presidiario com o penis para fora
-ele começa a gritar
-mais que a mulher dele enquanto estavam transando
-mulher tambem sai pra fora gritando
-jogam coisas em mim
-eu saio correndo novamente
-não deu nem tempo de subir as calças
-estou correndo
-muito
-cansei
-sento do lado de uma arvore para descansar
-mas é como dizem
-o descanso de um é a oportunidade de outro
-ninguem nunca disse isso
-acabei de inventar
-mas voltando
-estou descansando
-a porra de uma jaguatirica aparece
-e dessa vez nao estou falando de porra que sai do pau
-é uma jaguatirica mesmo
-animal
-estatura média
-parece um gato
-enfim
-ela apareceu
-parecia estar com fome
-vem em minha direção
-eu começo a me leitar
-estava prester a morrer mesmo
-a jaguatirica para
-parece que o cheiro do meu pau não agrada ela
-ela sai de perto
-obrigado ricardo junior
-obrigado por ser fedorento
-agora que comecei tenho q terminar
-depois de um tempo ejaculo ali na arvore mesmo
-começo a andar em busca de civilização
-não sou bear grylls krl
-depois de andar por um bom tempo
-bom tempo mesmo
-como eu sei?
-a porra do sol ta nascendo
-voltando
-depois de andar por um bom tempo
-encontro uma estrada movimentada
-chego mais perto e encontro uma placa dizendo que a proxima cidade se encontra a 20km daqui
-não vou andar tudo isso não
-faço joinha com a mão pra pedir carona
-fico um bom tempo assim
-caminhoneiro para
-ele diz pra onde eu to indo
-eu digo que aonde você for eu vou varrendo
-ele deu risada e falou pra eu entrar
-me ofereceu uma água e perguntou por que estava no meio do nada
-eu explico a historia e ele começa a dar risada
-"voce daria um bom escritor de ficção", ele diz no meio de suas gargalhadas
-eu fico puto
-começo a me masturbar no caminhão
-ele fica pistola
-começa a gritar comigo dizendo q ia me jogar pra fora do carro
-eu continuo
-ele saca uma pistola
-eu gozo na mão dele
-ele larga a pistola
-eu pego a pistola e falo pra ele sair
-ele desesperado sai do caminhão
-eu assumo o controle agora, vadia
-pulo para o banco do motorista
-acelero
-no retrovisor só consigo ver ele puto da vida
-dirijo até chegar na cidade
-paro o caminhão em um beco
-antes de sair checo o porta luvas
-tinha uma carteira
-dentro dela estavam documentos, dinheiro e uma foto da sua familia
-como homenagem ao caminhoneiro eu bato uma para a esposa dele
-gozo na foto -pego o dinheiro e os documentos
-saio do caminhão
-um mendigo me para e fala
-"eu vi essa safadeza ai meu colega"
-saco o ricardinho pra fora e o mendigo sai de perto
-guardo meu precioso e vou em busca de algo para fazer
-acho que vou virar mendigo tambem
-nao tenho que me preocupar em pagar aluguel
-eu só tinha casa pra bater punheta mesmo
-mas agora descobri que é muito melhor em publico
-não preciso mais de uma casa
-ando em direção ao centro da cidade
-encontro uma praça
-decido que vou morar aqui
-passo o dia me masturbando em um arbusto
-ninguem viu nada
-pego um pedaço de papelão que encontrei no lixo e coloco no chão
-me leito, deito e vou dormir
-sonhei q eu tava fazendo sexo
-foi legal
-acordo
-não enxergo nada
-estou com um saco na cabeça
-escuto vozes
-não consigo entender o que falam
-alguem tira o saco da minha cabeça
-era um homem negro
-cerca de 2m de altura
-ele sorri para mim e me diz
-"bem vindo a iniciativa punhetadores"
|
All Comments (19) Comments
Connection terminated. I'm sorry to interrupt you, Elizabeth, if you still even remember that name, But I'm afraid you've been misinformed. You are not here to receive a gift, nor have you been called here by the individual you assume, although, you have indeed been called. You have all been called here, into a labyrinth of sounds and smells, misdirection and misfortune. A labyrinth with no exit, a maze with no prize. You don't even realize that you are trapped. Your lust for blood has driven you in endless circles, chasing the cries of children in some unseen chamber, always seeming so near, yet somehow out of reach, but you will never find them. None of you will. This is where your story ends.
And to you, my brave volunteer, who somehow found this job listing not intended for you, although there was a way out planned for you, I have a feeling that's not what you want. I have a feeling that you are right where you want to be. I am remaining as well. I am nearby. This place will not be remembered, and the memory of everything that started this can finally begin to fade away. As the agony of every tragedy should.
And to you monsters trapped in the corridors, be still and give up your spirits. They don't belong to you. For most of you, I believe there is peace and perhaps more waiting for you after the smoke clears. Although, for one of you, the darkest pit of Hell has opened to swallow you whole, so don't keep the devil waiting, old friend.
My daughter, if you can hear me, I knew you would return as well. It's in your nature to protect the innocent. I'm sorry that on that day, the day you were shut out and left to die, no one was there to lift you up into their arms the way you lifted others into yours, and then, what became of you. I should have known you wouldn't be content to disappear, not my daughter. I couldn't save you then, so let me save you now. It's time to rest - for you, and for those you have carried in your arms.
This ends for all of us.
End communication.