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Yeah, tem muito pessoal por aqui e na comunidade em geral, que ficam em círculos para elogiar ou odiar alguma obra, só por ser o “consenso” do grupo, ao invés de interpretação e intelectualidade próprias, querendo se pagar de elitista de obras cult ou odiador de algum gênero específico.

Para mim, para uma pessoa realmente gostar de arte, ela tem que reconhecer os seus gostos pessoais e ter apreciação as diferentes partes de uma obra, não se importando com a opinião coletiva por si mesma, só importando quando as críticas/análises de alguém são pertinentes.

De você não ter visto ainda Evangelion, eu não problema nenhum, porque na realidade, Evangelion não é tão diferente dos Mecha que vieram antes, o criador reconhece as suas múltiplas influências que estão incluídas nesse anime. Nesse caso e em outros, é até recomendável se familiarizar mais com os gêneros em obras menores antes de ver as ditas melhores, assim fazendo apreciar mais, o que esse obra aclamada faz diferentes com as fórmulas e conceitos dessas temáticas.

Dá para acreditar, presumo que L-Gaim é desconhecido na comunidade brasileiro, porque a fã comum de mecha moderno, vai ir ver essa série, só caso tenha vontade de ver animação antiga, gostou dos Gundam de Tomino (algo que não é para todos os gostos) e decidiu ver as outras obras dele como Ideon, Dunbine, Xabungle, etc (ao invés de ver os outros AU Gundams ou para a franquia Macross), vai ser pouca gente. Eu só vejo conversa sobre L-Gaim com pessoal anglófono no Twitter (𝕏) e todo esse pessoal acha muito massa.

Entendo, eu não sei a situação com sites piratas brasileiros, mas todos os sites em inglês que eu uso tem Big O.

Compreendo, eu tbm uso um pedaço da minha lista para fins “incorretos” no MyAnimeList, no meu caso sendo utilizar a parte de “Dropped” para animes que são obras perdidas, tão raros que não vídeo na web, ou que não tenho o menor interesse de ver (maioria sendo compilações e recapitulações).

Roubado aonde? Kkkk

Chupa krl

I haven't seen Hikaru no Go (though I'm planning to at some point) so I can't say it's exactly similar to 81 Diver, that one sometimes can be fanservice-heavy and get pretty wacky but matches are intense and full of creative visuals so your attention never strays away from them.




I do have some issues with it but I'll reserve those comments to not spoil any plot points as well as which battles I consider to be the best from the series.

Sure, I can tell you about them!

I don't have much to say about The Dragon Dentist, though. I thought it was such a unique concept for a show, and it was one of those things that I watched on YouTube before I started watching anime, so I was happy to find it in the database by accident and added it to my favorites out of nostalgia.

As for Fafner, that one I could probably go on for a while about why it's one of my favorites. It's a mecha anime, for starters, which I know isn't a genre that appeals to everybody. Even I was surprised how much I enjoyed it since at the time I wasn't a huge fan of Gundam and that's what I associate the most with mecha anime.

I think it's a really good character series. It just takes a long time to get going to the point where you really understand all of the characters and their motivations for fighting in such a brutal war. But they kind of throw a lot at you once and it's really confusing and hard-to follow (at least it was for me). I'm not saying that's why I love it, but more that I still enjoy the series as a whole in spite of that initial confusion.

It's a really good sci-fi military anime, even without the mecha aspect. Like, it's really easy to have a mecha sci-fi anime set in space against aliens and have it be full of explosions and high-speed maneuvering amongst lasers and battle ships. I see that done a lot, and while I absolutely love those kinds of shows, I also love how grounded a show like this can be when it's set in a smaller location on land.

The military theme especially helps with grounding. I think military-themed series do a really good job of balancing action and drama, and that's why a lot of them are shows I give high scores to, like Code Geass, FMA, and Attack on Titan for example. You get to see individuals from both sides and the clashing of ideals both on and off the battlefield.

I'm also just a sucker for those types of series that choose to give their main characters too much power and responsibility as a way of highlighting the effects of war on people (and to give said character really cool fight scenes). I fell in love with the way the show changes over time. The fights become more emotional and high-stakes. The powers get more risky and dangerous. Over time, there's a blurry gray line that forms when individuals get tied up between their abilities and dreams.

Obviously I know some people might not like certain kinds of shows no matter what just because of preference. I'm not trying to convince anyone why they should watch it - only why I love it. I hope this helps. And thank you for the friend request!

Kkkkkkk Flamengo só ganha no ufc hj em dia kkkk

Sobre Takarajima, reconheço que eu já adoraria a obra por ser uma adaptação de Treasure Island por Robert Louis Stevenson (gostei muito das outras versões animadas da Disney, da Toei, e da Kievnauchfilm, realmente era para ler o livro no futuro), mas que junto com a maestral direção geral de Osamu Dezaki e o excelente trabalho de sua trupe de colaboradores recorrentes; principalmente da direção de animação por Akio Sugino (meu Favorito Character Designer), direção de arte de background por Kobayashi Shichirou, e da trilha sonora por Kentarou Haneda (excelente combo de OP & ED, tanto na animação quanto nas canções, não concorda?); e de ter o espaço de 26 eps, para deixar a historia fluir e caracterizar os personagens, em especial das melhores versões de Jim Hawkins e Long John Silver que conheço; faz esse negócio ir á um outro patamar, comparado as outras adaptações.

Essa qualidade alta para mim, generalizada em todos os aspectos, nessa obra e em Giant Robo OVAs tbm (na qual não vou me repetir em dar diversos elogios como fiz antes, só consto que sim, é uma obra melhor e mais consistente que muitas obras mais longas, e de que discordo com a posição de que a série esteja inacabada, o arco do Shizuma Drive foi finalizado e isso já é o essencial), faz elas ambas terem 100/110, independente da época que foram lançados.

Como fã de Mecha, fica difícil de entender alguém não gostar de Robôs Gigantes (culpe a Cartoon Network Clássico, O Gigante de Ferro, e Transformers, por terem me mostrado esse "Sonho de qualquer Homem" na infância), mas respeito alguém não ser entusiasta do gênero, ela tem obras medíocres á ruins como qualquer outro, só fico com raiva da recorrente razão de haters, ser completa ignorância sobre os clichês, história, e evolução da temática ("Diferente de outras séries mecha, esse aqui é centrada nos pilotos" é um completo mito, já era centrado no piloto em Tetsujin-28 lá nos anos 50, caramba).

Falando sobre mechas, acho interessante que vc viu as obras dirigidas por Tomino que eu não vi ainda (Turn A Gundam, Aura Battler Dunbine, Heavy Metal L-Gaim) e não viu aqueles que eu completei (Mobile Suit Gundam ('79, Z, ZZ, CCA), Space Runaway Ideon, e Invincible Superman Zanbot 3), de que tu finalizou Galactic Cyclone Braiger (tenho muito interesse, principalmente pela abertura fantástica), e sobre Big O... tu gostou? as suas tags explica os temas abordados, mas não mostra bem a sua opinião principal.

Thank you for your fr! I like 81 Diver a lot, I think it's one of the few series that sold me on how intense a board game can be, not only is it enthralling but also has a lot of comedic moments (which are contrasted by emotional stakes). Idk how far you've read but taking a look at your list, believe me: the best is yet to come. (Or are your manga entries not updated? I say this because I saw One Outs on one of your interest stacks but not on your profile’s manga list)

If you liked Kaiji or other gambling series I think Tetsuya is awesome, it received an adaptation by Toei Animation in the 2000s which skipped some content of the manga (and if I recall correctly added an anime-original arc). It's a manga about mahjong and specifically about the story of the man who would eventually become a legend, Tetsuya Arada, which was the pseudonym of the real-life gambler Takehiro Irokawa who wrote the novel the manga and its characters are based on. It takes a different approach to Kaiji regarding cheating, in Kaiji I think most of the time it's him who discovers the opponent is cheating and conjures up a way to defeat them or expose them (even turning the tables because of an opponent's overreliance on trickery) while in Tetsuya it's a lot about implementing cheating into game strategy. Mahjong is a game about the combination of tiles to create strong hands taking tiles from a wall, adding value through bonus tiles, declaring a concealed hand to be ready (riichi) when it's a tile away from winning, etc. I think it does a good job of taking you through the games without you really needing to understand mahjong itself through clever uses of the paneling, showing the emotions of the characters, and what it explains about the game. Sadly translation has returned in 11 months but it's nonetheless a great read.

Quase um ano desde daquela nossa conversa, nem parece que foi tanto tempo assim. Temos nossas diferenças, mas se quiser conversar ou recomendações minhas, estou á disposição.

Provavelmente vc não sabe, mas tbm só muito fã de Ludwig Van Beethoven (ouvi todas as composições principais dele) e de Metal Slug (minha franquia de videogames favorita, na qual eu joguei e zerei vários jogos).

Hi, thanks for the fr! Those ordinary, "everyday" slice of life series made me relaxed, helped me through tough times in the past and I appreciate that the similar way like I appreciate a cult work with more depth. Hyouka has the same quality, its Classic Literature club has a very peculiar relaxing atmosphere to it and its heroine embodies that motivational incentivizing outer force that is so good to have and draw from IRL as well. I actually watched it more then a decade ago, so I don't know whether it would have the same effect on me, but it definitely had a great impact in the past.

From your favourites Ginga Tetsudou 999 has been on my radar for a long time, I have heard it had been influenced by one of Mijazawa Kenji's novels, so I definitely want to watch it sometime in the future.

E o mengão kkkkkk

Eu amo a estética da adaptação de 84

Opa, muito obrigado. Lupin III é fantástico.
Eu realmente não sei oq esperar do remake hnk

No exemplo de Madoka eu especifico mais na caracterização final da Homura que pra mim é mais coesa do que durante toda a 1° temporada de Re::Zero, se a obra no geral é ruim ou boa não é lá relevante. Só acredito que são personagens que possuem muitas semelhanças na proposta e em Madoka me foi mais impactante em menor tempo.

Digo ser interpretação pq não é algo que me é claro atualmente, posso estar esquecendo de algo pq assisti faz tempo, mas não é fator q me ressoa pertinente hj em dia quando relembro sobre a obra. Não me recordo de momentos que evidenciem essa relação do Subaru se enxergar na Emilia, se vc souber quando isso ocorre posso dar uma olhada.

Não é demérito nenhum ser interpretação ou intenção autoral, as vezes vc viu uma obra muito melhor do que o autor escreveu e tá tudo bem. Isso é o que mais acontece na verdade, muito por conta disso não avalio obras com algum fator objetivo e prefiro me ater a valores sinestésicos do que analíticos. Acredito que estes representam melhor minha percepção do que inventar algum destrinchamento da arte para avalia-la.

A trilha do Kenchiro é bem pautada no New Age e Modern Classical que não sou muito chegado. Até mesmo nas trilhas do Joe Hisaishi que compôs tudo da Ghibli eu menosprezo por não me impactar, só fui realmente criar apresso por ele assistindo a filmografia do Takeshi Kitano e lá consegui me conectar melhor. Os que me impactaram mais nesses gêneros foram o Shiro Sagisu em Evangelion e Mizoguchi Hajime em Jin Roh, Escaflowne e no album Impression of Sunday. Pra mim esses caras foram que moldaram meu apresso por esse gênero que não sou chegado e não sinto que Re:Zero tenha imposto algo no mesmo nível.

No geral eu prefiro muito mais trilhas com: o Art pop do Susumu Hirasawa em Berserk(1997) e Paprika, a Eletrônica do Mabanua em Megalobox 1 e 2, a IDM em Ping Pong do Kensuke Ushio ou Ambient e Rock que Hideki Taniuchi aplica magistralmente em Death Note, que até hoje pra mim é o pilar máximo em trilha de animes.

Quando digo dele analisando as situações é me referindo que a narrativa fica estagnada. Grande parte da série é presa nesse loop do Subaru buscando a solução que já é implícito que existe solução, tendo em vista que o poder dele se mostrou ilimitado até então. Outras obras trabalham melhor esse recurso de um personagem preso a uma linha narrativa como Madoka e Steins;gate. Em ambos a direção e animação conduzem bem melhor a paranoia e em bem menos espaço para isso.

Não sei sobre essa personagem Carmilla então nem sei bem oq achar sobre, teria que ler/ver pra saber como é executado.

Sobre interpretação e aplicação do autor eu acho muito invalido dizer que o autor aplica algo, quase tudo é interpretação. Muito da produção artística e da abstração da mesma vem do subconsciente então é complicado disser qm ta certo ou errado é puro ponto de vista. No entanto chegamos em um ponto de q essa relação deles é uma forma do Subaru suportar a realidade em q se encontra.

Em quesito de nota eu nem levo mt a sério nesse nível, é mais um reconhecimento do que me marcou ou não. Re:Zero se tornou uma obra que para mim durou somente o tempo em que assisti e nunca mais tive vontade de revisitar, nesses casos dou algo entre 4 e 6 dependendo de critérios mais práticos. No final de 4 pra primeira e 3 pra segunda pq a primeira é melhor produzida e menos difusa do q a segunda temporada como um todo. Eu esperava um aspecto procedural mais trabalhado visto que a narrativa começa de forma mais simples, se o andamento fosse menos abrupto sinto que poderia me relacionar melhor com os personagens. Não dou muito valor a produção de Re:Zero não, são poucos momentos que a direção me cativa e eu desprezo todos os designs apresentados. No máximo posso dizer que a trilha amedrontadora tem sua originalidade. Prefiro muito mais a White Fox de Steins e Katanagatari.