Cláusula é toda a disposição de um contrato, ou seja, todos os artigos de um contrato, tratado, testamento, ou qualquer outro documento semelhante, político ou privado, em suma, qualquer negócio jurídico.
Geralmente as cláusulas de um contrato procuram trazer ao mundo jurídico todas as possibilidades decorrentes do negócio avançado de maneira que o próprio documento esclareça todas as particularidades, evitando-se discussões judiciais em torno de interpretações dúbias. Atualmente os advogados procuram utilizar de linguagem didática na redação dos documentos para que qualquer leigo entenda.
Entre as cláusulas, geralmente, se convencionam a forma de entrega e pagamento, o foro competente para dirimir dúvidas, as especificações precisas do bem objeto do contrato, as possibilidades de arrependimento, as multas em caso de descumprimento, etc.
Tipos de cláusulas
Cláusula à ordem
Clausula de violaçao de porcos
Cláusula ad judicia
Cláusula ad judicia et extra
Cláusula CIF
Cláusula compromissória
Cláusula de escala móvel
Cláusula de melhor comprador
Cláusula de não indenizar
Cláusula de reversão
Cláusula "del credere"
Cláusulas especiais à compra e venda
Cláusula FAS
Cláusula FOB
Cláusula írrita
Cláusula leonina
Cláusula Ouro
Cláusula penal
Cláusula pétrea
Cláusula resolutiva
Cláusula potestativa pura
Cláusula rebus sic stantibus: é uma cláusula contratual de origem no direito canônico que permite a alteração dos acordos desde que as situacões fáticas posteriores a sua assinatura se modifiquem ("teoria da imprevisão"). Essa espécie de cláusula visa mitigar o princípio do pacta sunt servanda, possibilitando a modificação equitativa das normas contratuais que tornem um contrato excessivamente oneroso por causas supervenientes e extraordinárias que alteraram significativamente o equilíbrio contratual.
Cláusula redimendi
Processo judicial é uma forma sistemática de proceder, necessária ao válido exercício do poder, onde ao fim, espera-se que um juiz de direito ou tribunal, com regular jurisdição, profira decisões sobre o Direito acerca de uma pessoa ou propriedade.[1]
O processo é, assim, o conjunto de documentos e peças processuais, que seguindo um rito jurídico pré-estabelecido, e uma burocracia predeterminada, possibilitam ao juízo competente determinar uma sentença, em sentido amplo. O processo tramita sob a forma de autos, que são informalmente, por vezes, também referidos como "processo". Os autos são o conjunto de documentos que se ordenam cronologicamente para materializar os atos do procedimento. O processo, por sua vez, se caracteriza pela sua finalidade, qual seja, a jurisdição; é o “instrumento para o legítimo exercício de poder”.
saiba você que Habeas corpus significa "que tenhas o teu corpo", e é uma expressão originária do latim. Habeas corpus é uma medida jurídica para proteger indivíduos que estão tendo sua liberdade infringida, é um direito do cidadão, e está na Constituição brasileira.
Habeas corpus é também chamado de “remédio judicial ou constitucional”, pois ele tem o poder de cessar a violência e coação que indivíduos possam estar sofrendo. Existem dois tipos de habeas corpus: o habeas corpus preventivo, também conhecido como salvo-conduto, e o habeas corpus liberatório. O habeas corpus condena atos administrativos praticados por quaisquer agentes, independentes se são autoridades ou não, atos judiciários, e atos praticados por cidadãos.
Muitas vezes, o habeas corpus é um instrumento para advogados criminais solicitarem a liberdade provisória de seu cliente, que é quando a pessoa solicita para responder um processo em liberdade, uma vez que o habeas corpus é concedido em casos onde a liberdade está sendo proibida.
E, bem, quanto ao uso de repetição em Utena, ele tem vários propósitos, tanto narrativos quanto temáticos; a reciclagem de cenas e uso de padrões facilmente reconhecíveis são tanto uma forma de representar de forma tanto literal quanto metafórica o processo cíclico de revolução, além de ser um ótimo método de parodiar a natureza repetitiva de vários animes da mesma época. Eu até descreveria isso tudo em maior detalhe, mas acabei de escrever um mini-textão sobre Utena pra outro cara, e estou exausto. Se quiser ler alguma coisa sobre tho, eu comentei um pouco com ele sobre esse uso da repetição também, então caso esteja realmente interessado, é só ler minha conversa sobre Utena com o carinha do comentário abaixo do seu no meu perfil que é sucesso. o/
Sinceramente, não sei se sou a pessoa mais apta a explicar o final de Texhnolyze, pois tem coisas que até eu mesmo me questiono até hoje sobre a totalidade da obra, mas vou dar o meu melhor pra ser o mais claro possível em relação à minha interpretação dos fatos. Segue abaixo o textão:
Bem, antes de conseguirmos entender como o final de Texh funciona de um ponto de vista narrativo, precisamos analisar como ele é estruturado tematicamente, pois o anime, em sua totalidade, é intrinsecamente metafórico, entrelaçando sua narrativa e temas de forma que sejam quase simbióticos. Como já deve ser óbvio, o maior ponto focal da série é a cidade de Lux, as relações de seus habitantes com seu ambiente, e como suas interações alteram seu estado; pense nela como uma linha de montagem, onde cada pessoa tem sua função, por menor que seja, e caso alguém decida abandonar o que, supostamente, "nasceu para fazer", seu funcionamento cessaria (como o próprio final demonstra). Mas, afinal, o que isso significa? É bem simples quando pararmos para pensar, na verdade; se todos têm uma função pré-determinada e imutável, qual o sentido de viver se sua vida toda vai se resumir a esta única função? Quando alguém desafia o status quo, ela vai sempre ter dois destinos; o de um herói ou o de um tolo, e o único fator determinante, neste caso, seria sua vitória ou derrota, e é aí que o desfecho de Texh começa a fazer sentido.
Mas, antes de tudo, precisamos nos atentar aos detalhes; dito isso, quando caracterizamos a cidade de Lux, podemos muito facilmente perceber sua ambientação primordialmente hostil e primitiva, na qual a sobrevivência dos mais fortes e bem preparados reina, criando uma hierarquia social na qual os mais poderosos controlam os mais fracos, dominando-os e os usando como fontes de recursos; mas, veja bem, a hierarquia social aqui caracterizada não é uma que prioriza força bruta ou poder num sentido convencional, mas sim uma que prioriza a força de espírito, e o poder de submeter os outros à sua vontade. Dito isso, podemos entender claramente o porque figuras tão importantes como Onishi, Shinji, ou até mesmo o próprio Kano estão em suas ditas posições como líderes de seus grupos; por mais que não destruam exércitos com seus olhares, os três possuem um carisma inabalável, que os ajuda a conquistarem multidões, não à força, mas sim com palavras. Mas, então, o que acontece com os que não possuem esse tipo de carisma? Novamente, é bem simples; eles os servem em troca de sua sobrevivência, ou tentam usurpar suas posições de poder, frequentemente falhando, o que acaba por criar um ciclo vicioso de morte e renascimento dentro do ambiente da cidade, fruto da troca constante de lideranças e disputas por poder, o qual o próprio Yoshii descrevia ao início da série.
Tendo estas informações em mente, por fim, que falemos do final climático da obra. Como já é de se notar, o mesmo já vinha recebendo inúmeros foreshadows desde seu primeiro episódio, através tanto das premonições de Ran, as quais a garota tanto desejava impedir de se concretizarem, quanto através dos discursos de Yoshii, que já tinha em mente uma imagem do que a cidade se tornaria ao fim de seu suposto último ciclo; ou, pelo menos, seu último ciclo em um longo período de tempo. A humanidade foi extinta, Ichise foi o último ser humano vivo no planeta; sim, o último ser humano vivo no planeta, pois aqueles que decidiram continuar na superfície não estavam realmente vivendo, mas sim apenas existindo, embora eu vá falar sobre este aspecto em maior detalhe em outro momento. De qualquer modo, o ponto aqui é: por que a humanidade foi, supostamente, extinta? A extinção da humanidade como um todo, tanto de uma maneira literal quanto metafórica, representam uma crítica ao comportamento conformista e, de certo modo, até mesmo niilista da sociedade atual, onde muitos vivem apenas esperando os dias de suas mortes, sem qualquer motivação ou vontade por trás do que fazem, justamente como os habitantes da superfície, o que contrasta diretamente com os habitantes de Lux, por motivos óbvios. Se a superfície é a personificação do conformismo e aceitação factual da realidade, na qual todos desistiram de viver justamente por esta ser sua única opção, então Lux, como o purgatório que é dito ser, motiva seus habitantes a quererem continuar vivendo, mesmo que naquele ambiente injusto, hostil e sujo, justamente por querer desprovi-los da opção de poderem viver suas vidas como quiserem, o que acaba criando uma situação onde, enquanto um lado abandona completamente seu orgulho e se rende à circunstância, o outro abandona completamente a circunstância em nome de seu próprio ego; e é esse ego, é essa vontade de viver, de ter autonomia, de poder fazer o que quisermos, quando quisermos, que nos torna humanos.
Com isso, inserindo o processo de texhnolização dentro deste contexto, percebemos como este é apenas mais um meio da obra nos provar o quanto a humanidade, o quanto os habitantes de Lux, desejam continuar vivendo, mantendo-se funcionais através de membros artificiais que, ainda assim, os tornam mais humanos que os habitantes supostamente "superiores" da superfície. No fim, com a texhnolização total da humanidade, e com seu desejo incessável de continuarem vivendo, Ichise, e todos os outros que o apoiavam e lutavam contra a suposta extinção de sua espécie, perderam; eles foram os tolos, por terem sacrificado tudo de mais importante para eles mesmos, apenas pelo seu ego e vontade incessante de continuarem vivendo suas vidas duras, miseráveis e sem propósito. Mas, então, eu lhe pergunto; ao final da série, a humanidade realmente foi extinta?
O ponto que Texhnolyze faz é extremamente simples, mas tão impactante e importante quanto; o que nos faz humanos é a nossa vontade de viver acima de tudo, e jogar fora todos os seus instintos de sobrevivência e desejos incessantes, por mais imorais e pecaminosos que sejam, seria o mesmo que jogarmos fora nossa própria humanidade. E, por mais que isso seja uma questão um tanto quanto subjetiva, há duas interpretações pro desfecho da obra como um todo; se todos os Shapes (a suposta versão final da texhnolização) ainda existem, e vão ser reativados daqui a milhares de anos, é realmente justo dizer que a humanidade, como um todo, morreu? Afinal, todos os Shapes já foram, um dia, humanos, e seus desejos por autonomia e liberdade foi o que os moveu a assumir esta forma pra início de conversa, então quem pode dizer que estes mesmos desejos e vontades egoístas ainda não são tão prevalentes em suas mentes quanto antes? E, ao mesmo tempo, quem pode provar o contrário? O resto, só cabe ao espectador dizer.
Enfim, é isso. Foi um explicação bem mais rasa do que eu gostaria de ter feito, mas não sei se conseguiria fazer jus à obra nem mesmo se tentasse fazer uma explicação mais bem-elaborada, então é isso que tem pra janta de hoje. De qualquer modo, espero ter ajudado.
Bom, você tem seus motivos, na verdade eu não me lembro muito bem, porque vi tudo em um dia, mas vou rever intercalando com o Zetsubou e vou vim aqui te falar por que eu gostei hehehehe
Kirigiri-san! Kirigiri-san! E Kirigiri-san! Eu amo ela, ela é uma diva, minha waifu, minha personagem feminina favorita...masok
Eu gosto do Naegi, da Sonia, da Sakura, um pouquinho da Asahina, da Chiaki <3, gosto também da Mikan e da Akane
E você?
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Geralmente as cláusulas de um contrato procuram trazer ao mundo jurídico todas as possibilidades decorrentes do negócio avançado de maneira que o próprio documento esclareça todas as particularidades, evitando-se discussões judiciais em torno de interpretações dúbias. Atualmente os advogados procuram utilizar de linguagem didática na redação dos documentos para que qualquer leigo entenda.
Entre as cláusulas, geralmente, se convencionam a forma de entrega e pagamento, o foro competente para dirimir dúvidas, as especificações precisas do bem objeto do contrato, as possibilidades de arrependimento, as multas em caso de descumprimento, etc.
Tipos de cláusulas
Cláusula à ordem
Clausula de violaçao de porcos
Cláusula ad judicia
Cláusula ad judicia et extra
Cláusula CIF
Cláusula compromissória
Cláusula de escala móvel
Cláusula de melhor comprador
Cláusula de não indenizar
Cláusula de reversão
Cláusula "del credere"
Cláusulas especiais à compra e venda
Cláusula FAS
Cláusula FOB
Cláusula írrita
Cláusula leonina
Cláusula Ouro
Cláusula penal
Cláusula pétrea
Cláusula resolutiva
Cláusula potestativa pura
Cláusula rebus sic stantibus: é uma cláusula contratual de origem no direito canônico que permite a alteração dos acordos desde que as situacões fáticas posteriores a sua assinatura se modifiquem ("teoria da imprevisão"). Essa espécie de cláusula visa mitigar o princípio do pacta sunt servanda, possibilitando a modificação equitativa das normas contratuais que tornem um contrato excessivamente oneroso por causas supervenientes e extraordinárias que alteraram significativamente o equilíbrio contratual.
Cláusula redimendi
O processo é, assim, o conjunto de documentos e peças processuais, que seguindo um rito jurídico pré-estabelecido, e uma burocracia predeterminada, possibilitam ao juízo competente determinar uma sentença, em sentido amplo. O processo tramita sob a forma de autos, que são informalmente, por vezes, também referidos como "processo". Os autos são o conjunto de documentos que se ordenam cronologicamente para materializar os atos do procedimento. O processo, por sua vez, se caracteriza pela sua finalidade, qual seja, a jurisdição; é o “instrumento para o legítimo exercício de poder”.
Habeas corpus é também chamado de “remédio judicial ou constitucional”, pois ele tem o poder de cessar a violência e coação que indivíduos possam estar sofrendo. Existem dois tipos de habeas corpus: o habeas corpus preventivo, também conhecido como salvo-conduto, e o habeas corpus liberatório. O habeas corpus condena atos administrativos praticados por quaisquer agentes, independentes se são autoridades ou não, atos judiciários, e atos praticados por cidadãos.
Muitas vezes, o habeas corpus é um instrumento para advogados criminais solicitarem a liberdade provisória de seu cliente, que é quando a pessoa solicita para responder um processo em liberdade, uma vez que o habeas corpus é concedido em casos onde a liberdade está sendo proibida.
E, bem, quanto ao uso de repetição em Utena, ele tem vários propósitos, tanto narrativos quanto temáticos; a reciclagem de cenas e uso de padrões facilmente reconhecíveis são tanto uma forma de representar de forma tanto literal quanto metafórica o processo cíclico de revolução, além de ser um ótimo método de parodiar a natureza repetitiva de vários animes da mesma época. Eu até descreveria isso tudo em maior detalhe, mas acabei de escrever um mini-textão sobre Utena pra outro cara, e estou exausto. Se quiser ler alguma coisa sobre tho, eu comentei um pouco com ele sobre esse uso da repetição também, então caso esteja realmente interessado, é só ler minha conversa sobre Utena com o carinha do comentário abaixo do seu no meu perfil que é sucesso. o/
Enfim, é isso. Foi um explicação bem mais rasa do que eu gostaria de ter feito, mas não sei se conseguiria fazer jus à obra nem mesmo se tentasse fazer uma explicação mais bem-elaborada, então é isso que tem pra janta de hoje. De qualquer modo, espero ter ajudado.
Kirigiri-san! Kirigiri-san! E Kirigiri-san! Eu amo ela, ela é uma diva, minha waifu, minha personagem feminina favorita...masok
Eu gosto do Naegi, da Sonia, da Sakura, um pouquinho da Asahina, da Chiaki <3, gosto também da Mikan e da Akane
E você?
Hmm eu vou jogar quando der rsrrs
Obrigada!
Gostou do 3?
heheheh