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Replying to old comments now that I have the time! Sorry was super busy with work and stuff! 😅
Heya ♡〜（ゝ。∂）
Hope you’ve been great too! ^_^

thank you based god

Quando eu comecei a comprar mangá, os preços eram algo em torno de 21/24 reais nas edições mais caprichadinhas. Quando começou a ir pra 29 reais (e hoje 34 aparentemente, quase um preço de um livro com uma história completa e uma edição bem feita), o negócio começou a ficar ridículo, principalmente pro lado da Panini, cheia de erros e edições que mal fazem o arroz com feijão direito; impressionante como não sabem fazer uma encadernação direito.

Vou te dizer que por um período tentei acompanhar certas coisas da temporada, recentes e afins, tava gostando bastante daquele Pet e me divertindo com Gleipnir, por exemplo, mas hoje em dia eu acho absurdo a massa de isekai e anime de romance genérico, com pouca coisa instigante tipo o que Sonny Boy aparenta ser. Mangá em si também lançado no Brasil, apesar da variedade que tem, a qualidade e os títulos não me compensam, Panini com muito Shounen que parece mais do mesmo (mas tem aquele Ao Ashi que parece bonzão, arte bem legal), New Pop com uns BL's que eu respeitosamente não dou a mínima (enquanto não concluem GTO, Aku no Hana e não lançam Ashita no Joe). O que vale, é juntar um dinheiro e ir atrás de coisas curtas e alternativas, títulos da Devir, Veneta, Darkside (que tem um trabalho gráfico espetacular com livros, o que transmitiram bem pros mangás) e afins. Aquele selo "Tsuru" da Devir tem Sunny que é espetacular (só me falta o último volume, também tem outras obras do autor), obras refrescantes e puros do Jiro Taniguchi, e outras obras de um volume bem agregadoras aparentemente. Veneta tem O Homem sem talento que é ótimo, e Ayako que eu tenho que ler. Pipoca tem principalmente títulos do Tezuka e algumas coisas bem diferenciadas (mas eu odeio o monopólio de Junji Ito deles, não só por eu não gostar do Junji Ito, mas pelo sacrifício de trazer coisas como do Suehiro Maruo (lançaram uma das mil obras dele), Usamaru Furuya (saiu Marie pela New Pop, mas não é o lado bizarro, mesmo Marie sendo fantástico), Shintago Kago (que uma editora bem aleatória lançou Dementia 21) e outros mestres.

Vou te falar que filme é uma coisa que eu queria pegar mais o costume de ver, o gosto por ver tenho, mas falta um tempo pra eu pensar e me limpar da procrastinação pra ver. Não vi muitos filmes, mas o que vi me marcou muito e vi com gosto, o último filme que eu vi foi Teorema do Pier Paolo Pasolini, e é impressionante o tanto que ele me marcou até hoje desde quando eu vi ele.

Diria que esses tempos em que a gente se afasta, por compromissos da vida, de coisas que a gente gosta, colocamos bastante em cheque o quanto elas valem pra gente hoje; a gente amadurece bastante.

Twitter é algo difícil de largar, é uma rede viciante né, ainda mais quando se tem contato com comunidades, turmas e afins, com o costume de constantemente visitar e usar; eu acabei cortando tudo na época e hoje em dia só uso provisoriamente pra me certificar do quão horrível eu acho. E twitter, fora das bolhas que podem ser positivas, bah, é uma rede complicadíssima pelo caráter e complexo das pessoas. Qual o teu perfil no rateyourmusic? Acho que não te reconheci por lá. Devo admitir, o layout de lá é terrível e ultrapassado, foda de usar, é tipo o MAL em si, enquanto o albumoftheyear é o Anilist da vida, mais bem feito, mas com um pouco menos de vida, talvez.

Mal sei o que o Oshimi deve aprontar no futuro, mas por recém ter concluído duas séries simultâneas, ele deve dar uma respirada. Asano que está lançando algo novo, parece algo diferente do normal, algo meio focado em ação, não sei se imediato ou com elementos psicológicos padrão dele. Dessas coisas psicológicas, até hoje tento achar Hikari Man do Hideo Yamamoto (Homunculus) pra ler completo. Com certeza vou usar parte do meu tempo pra me aprofundar em algumas coisas do Jiro Matsumoto e por aí vai.

Salve mano!

Meu contato com mangá é bem pouco hoje em dia, dou início à algumas leituras esporadicamente, droppo algumas, outras pauso; a vida anda bem ocupada pela faculdade e tudo mais. Costumava ler muito mangá físico principalmente, mas com cada mangá custando quase 35 reais, é inviável focar em alguma coleção (por mais que Real eu tenha lido e comprado todo, que é absurdo).

No meio tempo, o que mais acaba me agregando e, por consequência, acabo focando hoje em dia, é ouvir música e ler livros. No tempo que levava pra ler um mangá ou ver um anime, finalizo um livro bem mais rápido (e acaba agregando mais) e escuto não sei quantos discos (além de colecionar discos e comprar livros hoje em dia). Por eu estudar jornalismo, é importante pra mim acabar pegando uma bagagem cultural, além de eu escrever bastante hoje em dia. Música é algo que é parte da minha vida desde pequeno, mas a partir de 2021, eu comecei a me aprofundar, conhecer artistas, ouvir discos, resenhar sobre eles e tornar isso parte da minha vida (hoje em dia até toco violão), então transferi esse aprofundamento do anime/mangá pra música (e até uso o rateyourmusic e o albumoftheyear, que são os equivalentes daqui, só que pra música)

Mas li boas coisas considerando o que concluí nos últimos meses, aquele Girl on the Shore do Asano é pesadíssimo, Watashi no Shounen é um romance muito bem escrito e maduro, Okaeri Alice do Oshimi foi uma leitura bem light dele, nada absurdo, mas legal pelo padrão de arte dele hoje em dia estar em outro patamar, Kiichi é fantástico, e reli Nijigahara umas quantas vezes junto do último volume de Punpun que eu tenho físico. Adorei reler também Paranoia Star do Suehiro Maruo, muito experimental e bem escrito, horror visceral com muita crítica.

De coisas que comecei a tentar ler: H2, Ai-Ren, Heads, NeuN, Freesia. Tudo muito bom, mas que nunca peguei o ritmo pra ler. Anime tem tanta coisa, mas não vejo fazem muitos anos, Monogatari, tudo do Satoshi Kon, Sonny Boy e coisa do tipo.

Sobre Chi no Wadachi, sinceramente, eu acompanhei todos os capítulos com o mesmo gosto como se nunca tivesse largado o costume de consumir mangá. Eu acho Chi no Wadachi impecável, e um terror que bota no chinelo muito desses livros best sellers de terrorzinho barato. Meio que muito do terror psicológico que busco em livros, maioria das vezes só tem no próprio Chi. Eu gostei do quão natural e humano ele foi, humanamente assustador, não teve algum aspecto meio edgy que me incomodou, mas essa relação de mãe e filho que, independente do que aconteça, estão juntos pelo sangue. Como a Seiko foi apodrecendo na frente de um Seiichi completamente petrificado emocionalmente, e a morte dela com o Seiichi tirando esse peso das costas dele é um absurdo. As viagens e experimentações a partir do capítulo 100, pra mim, são uma catarse que nunca diminuiu de intensidade, e eu simplesmente amei (muito por gostar de viagem e experimentação). Gosto de como, no final, a vida do Seiichi é no real, é uma vida ordinária vivendo de forma ordinária, independente de todos os conflitos que ele teve, são conflitos humanos e da psique corrompida dele. O capítulo final com ele andando com aquela baita sombra representando ele, me lembra de um capítulo que teve essa mesma cena, mas ele perturbado quando jovem; ele tá completamente quebrado e sobrevivendo da forma dele, tentando se achar. A mãe se tornou uma memória sem nitidez, e é algo bem real pra mim, tive algumas perdas na família que minhas lembranças são muito vagas, por mais que tente lembrar. Chi no Wadachi é facilmente o meu mangá favorito da vida, e na questão do terror maduro e assustador, pouca coisa diria que chega perto, principalmente Monster, Punpun e Nijigahara.

Mas a vida vai bem, bastante ocupada, mas vivendo bem, conseguindo equilibrar o estudo com bastante cultura, convivência e afins. Diria que desde que larguei o twitter e a pandemia abaixou a bola, as coisas melhoraram bastante. E contigo, como vão as coisas?

TMJ pra sempre Roudonia🫶

Obrigado.

Obrigado!

Kkkkkkk tudo bem

Li praticamente tudo do Minoru Furuya que tem tradução. Gosto dele bastante! Um autor melocômico muito bom!

Nunca fiz um top. talvez seja presunção demais para tentar fazer somente de cabeça. é até difícil ter a ousadia de dizer k

vai toma no cu essa foto mlk kkkkkkkkkkkkk

A gente nasceu pra sofrer irmão.

This is my charm 💖

Parabéns bro! Muita saúde e felicidade na sua vida!